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ARTE É VIDA

ARTE É VIDA
"Que haja ternura no lirismo da poesia da vida. Que haja coragem em nossos passos para seguirmos em meio à aridez dos sonhos desfeitos. Que haja força para reconstruirmos os alicerces dos sonhos eternizados na verdade de nosso coração. Que nesta senda nos seja permitido estar em aliança com nossos Irmãos de Luz e que sejamos a personificação do Amor."

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Aqui em 'Arte é Vida', você é o principal personagem deste roteiro de músicas, de paz e amor. Obrigada pela sua presença, é valiosa para mim, se quiser, deixe sua mensagem em meu livro de visitas, abraços, Sandra

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Sandra Waihrich Tatit

Sandra Waihrich Tatit
"Que haja ternura no lirismo da poesia da vida. Que haja coragem em nossos passos para seguirmos em meio à aridez dos sonhos desfeitos. Que haja força para reconstruirmos os alicerces dos sonhos eternizados na verdade de nosso coração. Que nesta senda nos seja permitido estar em aliança com nossos Irmãos de Luz e que sejamos a personificação do Amor."

BIOGRAFIA I

Sandra Waihrich Tatit
Aniversário: 11 de Fevereiro
Signo astrológico: Aquário
Atividades: Direito , Literatura , Música e Educação
Profissão: Advogada
Local: Júlio de Castilhos : Rio Grande do Sul : Brasil
Clip de áudio
Quem sou eu
NASCI EM JÚLIO DE CASTILHOS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
MÃE DE TRÊS FILHOS, RUBENS, RUSSAIKA E ANGELA. FILHA DE RUBENS CULAU TATIT E CLÉLIA WAIHRICH TATIT.
SOU ADVOGADA, CURSEI DIREITO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
CULTIVO A ARTE COMO UMA LIBERTAÇÃO, PIANO, VIOLÃO, CANTO E LITERATURA.
INTEGREI O CORAL DA UNIVERSIDADE.
LIVRO DE ARTE PUBLICADO, "UMA NOVA DIMENSÃO DA ARTE NA EDUCAÇÃO".
CURSEI PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LATU SENSU.
VEJO A ARTE COMO UMA LIBERTAÇÃO DO SER HUMANO, UMA TERAPIA QUE AMENIZA OS SOFRIMENTOS DO COTIDIANO.
A MÚSICA É A HARMONIA DO HOMEM, A LINGUAGEM DO UNIVERSO.
INTERPRETO PIANO E VIOLÃO, APRECIO CANTAR.
POSSUO COMPOSIÇÕES MUSICAIS, PARA PIANO E VIOLÃO.
NA EUROPA, CONHECI UM POUCO DA HISTÓRIA DA ARTE, ESPECIALMENTE NA ITÁLIA.
DIZ GANDHI, "PRECISAMOS SER AS MUDANÇAS QUE QUEREMOS VER NO MUNDO".
SOU DO SIGNO DE AQUÁRIO, ACREDITO NA ASTROLOGIA E SUA INFLUÊNCIA EM NOSSA VIDA E PERSONALIDADE.
PRETENDO ESCREVER AQUI NO BLOG, SOBRE DIVERSOS TEMAS E POESIAS, TAMBÉM PUBLICAR TEXTOS RELEVANTES DE OUTROS AUTORES.
ESCREVO POEMAS, É UMA FORMA DE DAR MAIS LEVEZA À VIDA. PREGO A ARTE COMO UMA UMA VIDA DENTRO DA PRÓPRIA VIDA QUE SE ETERNIZA PELO ESPÍRITO, UMA LINGUAGEM UNIVERSAL.
UM TRIBUTO A CAMÕES NESTA FRASE ,"CESSA TUDO QUANTO A MUSA CANTA QUANDO UM PODER MAIS ALTO SE AGIGANTA."
Interesses:
ARTE E MÚSICA
DIREITO E EDUCAÇÃO .
Filme favorito
"FREUD ALÉM DA ALMA".
Música favorita
A CLÁSSICA " SONATA AO LUAR " DE BEETHOVEN.
Livros favoritos
" O PROFETA " DE GIBRAN KHALIL GIBRAN . GOSTO MUITO DE LITERATURA ORIENTAL. "OS HETERÔNIMOS" DE FERNANDO PESSOA (Poeta Português). OS POEMAS DE NOSSO POETA OLAVO BILAC
ME FASCINAM
COMO "A VIA LÁCTEA E BENEDITICE". CECÍLIA MEIRELES E LYA LUFT
MINHAS GRANDES MUSAS DA POESIA . "O ATENEU" DE RAUL POMPÉIA . A "DIVINA COMÉDIA" DE DANTE ALIGHIERI
"DON QUIXOTE DE LA MANCHA"
DE MIGUEL DE CERVANTES. QUERO RENDER UM TRIBUTO À MAGISTRAL LITERATURA DE CAMÕES EM " OS LUSÍADAS . "

SEJAM BEM VINDOS AMIGOS!


Arte é Vida e Educação

"Que haja ternura no lirismo da poesia da vida. Que haja coragem em nossos passos para seguirmos em

"Que haja ternura no lirismo da poesia da vida. Que haja coragem em nossos passos para seguirmos em

BIOGRAFIA II

Sobre Mim
Advogada
Universidade Federal de
Santa Maria

Brazil

Artes
Música-Piano-Violão
Literatura

ARTE É VIDA
A Arte é Linguagem Universal

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Advogada
Produtora Rural
Agropecuária - Agronegócios
Arte-Música - Piano Violão e Literatura
Aprecio as pessoas transparentes e verdadeiras. As relações humanas me cativam, direito, justiça e paz
são minhas trajetórias de vida, ajudar o ser humano o máximo que me seja permitido, sentindo a beleza de minha vocação e o apelo do mundo atual à disponibilidade de minhas energias. Meu primeiro livro publicado 'Uma Nova Dimensão da Arte na Educação'. Na Europa conheci a História da Arte. Na Itália, França. Espanha, Alemanha, Holanda, Bélgica, Áustria e Suiça. Cursos e estudos na área artística e 'História da Arte'.
Sou membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Estado do Rio Grande do Sul.
Cursei a Escola Superior do Ministério Público e Pós Graduação em Educação Latu Sensu, minha tese foi sobre a Arte e a sua Dimensão no Ensino. Possuo composições musicais de minha autoria, música e letra.
Também alguns vídeos, os quais se encontram no youtube. Mensagens que circulam na internet, formatadas e sonorizadas. Músicas gravadas em seleção e editadas, para sites ou audiência .
Sou funcionária pública do Estado do Rio Grande do Sul.
Brasil.
Creio na Educação como a forma de melhorar o mundo e o ser humano, a Arte na Educação, como uma libertação e incentivo à aprendizagem mais eficiente. Na Arte Terapia, como forma de cura e amenização de conflitos existenciais. Na música, como a Linguagem Universal. Arte Pura como uma vida dentro da própria vida, se eternizando pelo Espírito.
Os artistas são as antenas da raça humana, eles auscultam e pressentem o porvir. Arte é Vida.
Sou mãe de três filhos, Rubens, Russaika e Angela.

'Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.Tem o peso de uma lembrança.Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros'.
Clarice Lispector

UMA INTENSA LUZ ATRAVESSA O SILÊNCIO DA VOZ QUE CALA...

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  • Santa Maria, Brazil

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ARTE É INSPIRAÇÃO E EMOÇÃO

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DIVINA MÚSICA

Divina Música!
Filha da Alma e do Amor.
Cálice da amargura
E do Amor.
Sonho do coração humano,
Fruto da tristeza.
Flor da alegria, fragrância
E desabrochar dos sentimentos.
Linguagem dos amantes,
Confidenciadora de segredos.
Mãe das lágrimas do amor oculto.
Inspiradora de poetas, de compositores
E dos grandes realizadores.
Unidade de pensamento dentro dos fragmentos
Das palavras.
Criadora do amor que se origina da beleza.
Vinho do coração
Que exulta num mundo de sonhos.
Encorajadora dos guerreiros,
Fortalecedora das almas.
Oceano de perdão e mar de ternura.
Ó música.
Em tuas profundezas
Depositamos nossos corações e almas.
Tu nos ensinaste a ver com os ouvidos
E a ouvir com os corações.

Gibran

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UMA INTENSA LUZ ATRAVESSA O SILÊNCIO DA VOZ QUE CALA

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Grandes verdades são traduzidas pelo silêncio

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A OBRA DE ARTE É O EFÊMERO QUE SE TORNA IMORTAL

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"Os Artistas são as antenas da raça humana, eles auscultam e pressentem o porvir" ... Ezra Pound

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A música é a linguagem dos espíritos. Khalil Gibran

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Na dimensão daquilo que pensamos ou sentimos não há lugar ou tempo definidos ...

ARTE É VIDA

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SANDRA WAIHRICH TATIT - NOVAS POSTAGENS - NEW POSTS

Thursday, August 30, 2007

* DESIDERATA * by Max Ehrmann

Wednesday, August 29, 2007

* O SEGREDO * para você ...Ferramenta de Visualização ... sobre a Lei da Atração .

Tuesday, August 28, 2007

* JULIO IGLESIAS Y PLACIDO DOMINGO * unem a sua Arte Magistral , para enlevarmos nossos corações às esferas do sublime , onde somente a Arte habita *

Sunday, August 26, 2007

Friday, August 24, 2007

* A BILATERALIDADE NOS CRIMES DE CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA *


O JULGAMENTO



A bilateralidade de condutas puníveis pode ocorrer em inúmeros delitos, desde que haja dualilidade ou multiplicidade de sujeitos ativos, que agem, convergentemente, como na quadrilha ou bando (art. 288 do CP), bem como, divergentementente, como na rixa (art. l37), mas, até aqui, incorrendo todos no mesmo tipo legal (crimes bilaterais de tipicidade idêntica). No entanto, em alguns casos, ocorre bilateralidade, igualmente, quando cada agente merece enquadramento em tipos legais diversos (crimes bilaterais de tipicidade diversa), fato este decorrente da exceção pluralista à teoria monista adotada, entre nós, em matéria de concurso de pessoas no delito. É o que ocorre no aborto (arts. 124 e 126), na bigamia (arts. 235, caput, e 235, § lº), no contrabando ou descaminho e na facilitação desse delito (arts.334 e 318), na fuga de preso ou interno e sua facilitação (arts. 352 e 35l), como também, na corrupção (arts. 317 e 333).
2. Interessa-me, aqui, a bilateralidade que pode ocorrer nos crimes de corrupção, isto é, quando os agentes, ao praticarem condutas recíprocas, devam ser enquadrados nas penas dos arts. 333 (corrupção ativa) e 317 (corrupção passiva), ambos do CP. Frise-se, desde já, que o estudo dos tipos penais indica que tal bilateralidade, não sendo obrigatória, é meramente ocasional, consoante os verbos empregados para exprimir as ações nucleares dos delitos. Na corrupção ativa, os verbos empregados são oferecer e prometer vantagem indevida...; na corrupção passiva são solicitar ou receber tal vantagem, bem assim, aceitar promessa dessa vantagem prometida. Observe-se que o verbo oferecer casa-se perfeitamente com receber. Isso também ocorre entre os verbos prometer e aceitar. Por fim, note-se que o verbo solicitar também casa-se perfeitamente com prometer. Em todas essas hipóteses, haverá bilateralidade com tipicidade diversa, desde e quando as condutas acontecerem concorrentemente.
3.Por outro lado, cumpre esclarecer que se o funcionário solicitar e, depois, receber a vantagem indevida não estará praticando dois delitos em concurso material. Trata-se, no caso, de um tipo complexo alternativo, pelo qual o cometimento de uma ou mais, dentre as condutas típicas, não permite afastar a unidade do crime. Além do mais, receber pode figurar como mero exaurimento (consumação material) do delito de solicitar ou de aceitar promessa de vantagem.
4.Chega-se, agora, a uma importante constatação. Trata-se da falta de previsão da ação de dar, entre as condutas típicas do crime de corrupção ativa. Tal falta, diga-se de passagem, não ocorreu no art. 299 do Código Eleitoral, onde o verbo dar encontra-se previsto, embora numa redação confusa e quase incompreensível, misturando, no mesmo dispositivo as corrupções eleitorais ativa e passiva, sem nenhuma técnica legislativa.
Assim sendo, qual será a conseqüência jurídica de o particular dar vantagem indevida a funcionário público?
Para responder à indagação, cumpre-me distinguir as seguintes situações:
a) o particular dá a vantagem ao funcionário a quem, antes, a havia oferecido ou prometido. Solução: dar é apenas componente da fase de exaurimento do delito (que poderá ensejar, apenas, a última ocasião de participação criminal);
b) o particular dá a vantagem que, antes, fora solicitada pelo funcionário. Solução: dar é ação atípica, ou seja, não prevista na lei como crime.
6. . Qual terá sido a razão da falta de previsão legal da ação de dar, tornando-a atípica?
Duas são as respostas possíveis e imagináveis: - omissão imperdoável da lei, causadora de uma lacuna que cumpre ser suprida mediante alteração legislativa; ou, segundo prefiro sustentar, - consciente e sábia opção da lei, vislumbrando a aproximação dessa modalidade de conduta do funcionário, ao praticar a corrupção passiva, ao crime de concussão (art. 3l6 do CP), pelo que o particular, longe de considerar-se sujeito ativo da corrupção ativa, deve figurar como sujeito passivo daquela citada infração. Dar a vantagem solicitada (que quase configura uma coação moral), assemelha-se, quanto à motivação, a uma ação impelida pela inexigibilidade de outra conduta - que excluiria a culpabilidade do agente, caso tivesse sido tipificado o comportamento.
7. Feitas essas indagações e observações, cumpre-me apontar as hipóteses de bilateralidade e falta de bilateralidade com tipicidade diversa nos crimes de corrupção.


Dílio Procópio Drummond de Alvarenga_ professor aposentado de Direito Penal , da Universidade Federal de Juiz de Fora , Minas Gerais.

Pesquisa_internet
Sandra Waihrich Tatit
OAB / RS / BRASIL .

Wednesday, August 22, 2007

* JULGAMENTO DO MENSALÃO ESQUENTA AGENDA POLÍTICA *


Ellen Gracie Northfleet , atual ministra de do Supremo Tribunal Federal











Política ... Justiça ... Paz !







Nesta semana o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se aceita ou não a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, contra 40 suspeitos acusados de envolvimento no mensalão, escândalo que balançou a República em 2005 e derrubou nomes graúdos do PT e do governo Lula. Entre os acusados estão deputados, ex-ministros, banqueiros e publicitários.
O julgamento começa na próxima quarta-feira, dia 22, e é apontado como um dos mais importantes da história da Suprema Corte Brasileira, instituição que completará 200 anos em 2008. Se o STF aceitar a denúncia, os suspeitos passarão a réus e vão responder a processos criminais.
Sandra Waihrich Tatit
Advogada
OAB / RS / BRASIL .

* SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COMEÇA HOJE JULGAMENTO SOBRE MENSALÃO * * * * * Mais um sonho ou justa e esperada realidade ? ...




STF começa hoje julgamento sobre mensalão


Jeferson Ribeiro Direto de Brasília


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá a partir de hoje se a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR), indicando mais de 40 pessoas que seriam responsáveis pelo suposto esquema do mensalão, deve ou não se transformar em ação penal. O chamado mensalão foi denunciado no dia 6 de junho de 2005, pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ). O escândalo foi considerado a maior crise política recente da história brasileira para o governo e o Partido dos Trabalhadores.



Mais de dois anos depois da denúncia do ex-parlamentar, os ministros da suprema corte brasileira se reúnem e devem levar de três a quatro dias para analisar a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza. O inquérito já tem mais de 11,2 mil páginas, divididas em 52 volumes, descontados os anexos e caixas.
A sessão começa às 10h com a leitura do relatório de 50 páginas do ministro Joaquim Barbosa, já entregue aos demais ministros. Em seguida, o procurador-geral terá uma hora para sustentar as acusações. Depois, os advogados de defesa dos acusados devem falar por cerca de nove horas seguidas, antes que o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, leia o seu voto perante os colegas. Cada advogado terá 15 minutos para apresentar seus argumentos. "Será uma verdadeira maratona", disse ontem o ministro Celso de Mello.
Nesse julgamento, os ministros ainda não vão determinar a culpa de cada um dos investigados e nem indicar uma pena a eles. Eles apenas vão analisar se há provas ou indícios suficientes para acatar a denúncia feita pelo procurador-geral.
Apesar da análise técnica predominar nessa fase do julgamento, deve haver desdobramentos políticos da decisão. O ex-ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu, por exemplo, só deve dar seguimento aos seus planos de pedir anistia política à Câmara dos Deputados, onde teve seu mandato cassado, se a denúncia do procurador-geral não for acatada pelo STF.
O governo também espera a rejeição da denúncia ou pelo menos dos ex-integrantes do primeiro escalão. O PT, acusado de ter arquitetado o esquema do mensalão, também quer ver seus ex-dirigentes livres de ações penais no STF por conta das acusações da PGR.
Portanto, os sinais políticos do julgamento, mesmo que em fase de análise técnica, serão importantes para definir alguns rumos da política nacional. "Só tivemos um caso com precedentes semelhantes, no governo Collor. Agora, há cinco vezes mais denunciados do que naquele caso", lembra o ministro Carlos Ayres Britto.
Redação Terra


Tuesday, August 21, 2007

* O TANGO E SUA ORIGEM *


Esse fascinante gênero hoje está incorporado ao gosto dos seresteiros do Brasil, com diferentes arranjos: feliz quem já ouviu "El Dia que me Quieras", com a fantástica cantora piracicabana Teresa Alves!
Originário da Argentina, o tango ganhou mundo, brilhou em Paris, na Espanha, no Brasil, e empolgou as platéias de cinema do mundo todo.
Ainda hoje encontram-se clubes e grupos de aficionados, dedicados especialmente ao gênero.

*História do Tango*

Os primeiros tangos, ainda próximos à milonga, eram animados e alegres. O primeiro cantor profissional de tango, também compositor, foi Arturo de Nava. A partir da década de 1920, tanto a música como a letra assumiram tom acentuadamente melancólico, tendo como principais temas os tropeços da vida e os desenganos amorosos. A temática é freqüentemente ligada à vida boêmia, com menção ao vinho, aos amores proibidos e às corridas de cavalos. As orquestras compunham-se inicialmente de bandolim, bandurra e violões. Com a incorporação do acordeão, a que seguiram a flauta e o bandoneom, o tango assumiu sua expressão definitiva. Dos subúrbios chegou ao centro de Buenos Aires, por volta de 1900. As primeiras composições assinadas surgiram na década de 1910, no período conhecido como da Guardia Vieja (Velha Guarda). A partir daí, conquistou grande popularidade na Europa, com o impulso da indústria fonográfica americana. Os tradicionalistas incriminam a predominância da letra, a partir da década de 1920, como responsável pela adulteração do caráter original do tango. A voz do cantor modificou o ritmo, que já não comportava o mesmo modo de dançar. As figuras mais importantes da Guardia Nueva (Nova Guarda) foram o cantor Cartos Gardel - cuja voz e personalidade, aliadas à morte trágica num acidente de avião, ajudaram a transformar em mito argentino - e o compositor Enrique Santos Discepolo. Ao mesmo tempo, compositores europeus, como Stravinski e Milhaud, utilizavam elementos do tango em suas obras sinfônicas. Embora continuasse a ser ouvido e cultuado na Argentina conforme a feição que Ihe foi dada por Gardel, o tango comecpu a sofrer tentativas de renovaçâo. Entre os representantes dessa tendëncia, figuram Martano Mores e Aníbal Troilo e, sobretudo, Astor Piazzolla, que rompeu decididamente com os moldes clássicos do tango, dando-Ihe tratamentos harmônicos e rítmicos modemos. O Tango - como o samba, no Brasil - tomou-se símbolo nacional com forte apelo turístico. Casas de tango e o culto aos nomes famosos de Gardel e Juan de Dios Filiberto perpetuam o gênero. Ao contrário do samba, no entanto, a criação artística do tango sofreu forte declínio a partir da década de 1950. A Dança - Por sua forte sensualidade, o tango foi, a princípio, considerado impróprio a ambientes familiares. O ritmo herdou algumas características de outras danças de casais, como as corridas e quebradas da habanera, mas aproximou mais o par e acrescentou grande variedade de passos. Os dançarinos mais exímios compraziam-se em combiná-los e inventar outros, numa demonstração de criatividade. Fora dos ambientes populares e dos prostíbulos, onde imperava nos subúrbios, o tango perdeu um pouco da lendária habilidade dos bailarinos. Admitido nos salões, abdicou das coreografias mais extravagantes e evitou posturas sugestivas de uma intimidade considerada indecente, numa adaptação ao novo ambiente. Tango no Brasil e na Espanha - Resultante de uma fusão da habanera, da polca e do lundu afrIcano, o tango brasileiro, que deu origem ao maxixe, não tem relação com o argentino. O compositor Ernesto Nazaré foi quem deu mais destaque ao gênero, ao qual imprimiu sua marca pessoal. O tango flamenco é dança alegre e festiva do folclore do sul da Espanha, provavelmente influenciado pelo antigo tango argentino.

Sunday, August 19, 2007

Friday, August 17, 2007

* TEXTOS JURÍDICOS * mudem as leis ... e os crimes fenecerão !


Não haverá futuro sem o presente estribado nos erros ou acertos ( nossos ou dos outros ) do passado !


A maturidade só terá valor real se ela for como um dicionário de onde o possuidor dela possa extrair os sinônimos ou os antônimos do que tenha praticado nas estradas (vicinais, ou não) da sua vida. A vida humana só será vitoriosa se o ente que a possuir tiver tomado por base dos seus procederes cotidianos os erros e os acertos pelos quais, em cabotagem ao redor das suas metas, tiver participado integralmente no seu dia-a-dia vivificante. De nada vale ser um sábio se não tiver a platéia ou o contencioso sempre presentes para mestiçá-lo no cerne dos demais, menos sapientes. Ficando isolado, não terá os seus ensinamentos produzindo um efeito exemplar, isso ocorrendo, o sábio se tornará pior do que o tolo em sua parvoíce constante que, à sua maneira, acaba sendo aceito, exatamente, pela ausência dos ensinamentos do sensato/erudito e fugidio da distribuição do seu saber enclausurado. A minha deficiência consciente, fez-me fugir da parvoíce, no entanto, também não me permitiu chegar até a sapiência, dessa forma, pesquisei no meu passado à procura do que me faltara de arrimo ou o que me forcejou em direção do abismo existencial. Debalde! Não consegui localizar uma base em que eu pudesse me apoiar para dar um salto em direção da sabedoria na fuga da mesmice e da tolice, entretanto, também não fui mesclado ou inserido no lugar comum, ficando no “meio termo” entre os opostos beligerantes do tolo com o sapiente. O som entre as ramas de um vento suave (Zéfiro) deveria ser como as mudanças ou variações dos limites lógicos da liberdade, honestidade, CORRUPÇÃO e discernimento, plausíveis no universo de cada um ser, enquanto humano. A virtude sempre estará no meio e nunca nos extremos, dessa forma, deverá estar o fulcro de base do nosso procedimento do cotidiano em equilíbrio constante sem se esmerilar nos forçamentos para alcançar o apogeu, nem se desgastar deixando arestas supérfluas pelos caminhos percorridos. Uma gota d’ água seqüente fazendo buracos numa pedra ou cimento pode parecer utopia ou, uma enchente caudalosa ruindo estruturas de ferro, aço ou cimento, seria uma quimera, todavia, a seqüência intermitente dos pingos e o volume grandioso das águas acabarão por efetuar o trabalho pretendido. Certa feita, um filósofo estava próximo de uma floresta em chamas e, perto, várias pessoas riam dele por estar carregando água num frasco pequeno e jogando-a na orla do incêndio. Ao ser inquirido por um dos presentes por qual razão se extenuava fugazmente, respondeu: “Estou fazendo a minha parte, se os outros tivessem me ajudado no início, na certa, teríamos conseguido debelar o fogo. A mim não me importa que façam pilhérias por estar cumprindo a minha parte e, se o faço, é para servir de exemplo, quando outro incêndio ocorrer, tenho a certeza de que, pelo menos o senhor, me ajudará no futuro aparente árduo trabalho!“ Se todos nós passássemos, a partir de hoje, a elaborar uma espécie de agenda visando aprimorar nossa condição de racional, pouco a pouco o efeito seria difundido tal e qual às ondas destoantes de um lago sereno onde se jogou uma pedra. A cada círculo das ondas, elas vão transmutando-se de destoante para convergente o que acabará por acontecer no perímetro daquele lago, local em que ocorrerá a maturidade consciente e esplendorosa de todo o movimento adquirido no trajeto das vicissitudes circulares. Muitas das vezes, somos ensinados por mestres do saber que utilizam em suas aulas todo o seu conhecimento, todavia, maculado pelos seus anseios e problemas particulares que o transformam, alternadamente, de sapientes em medíocres professores, isso, às vezes, sem nenhum dolo de sua parte, o fazendo, tão somente, por estar acreditando se encontrar no caminho correto o repassando aos demais. Esses mestres não são apenas os formados em faculdades, até um simples carroceiro analfabeto pode ser um professor no ensino da racionalidade desde que tenha algo a ministrar a alguém. Em determinada ocasião, um sacerdote perguntou aos seus fregueses: Em qual horário nós enxergamos mais longe? De manhã, ao meio-dia, de tarde ou em noite escura? Os ouvintes, compostos de muitos intelectuais, todavia, induzidos pelos ensinamentos religiosos, nos quais são difundidos que o bem fica na claridade e na luz e o mal nas trevas, responderam impensadamente: “Enxergamos muito melhor durante o meio-dia e ao sol!” Ao que o sacerdote redargüiu: “Estão todos enganados! Durante o dia vocês vêem apenas os horizontes, às vezes montanhosos, entretanto, durante a noite, vocês estarão vendo às estrelas, muitos anos luz distante de nós!” Assim também acontece com a nossa vã filosofia, ao se assenhorear do vil conhecimento pré aceito sem analisá-lo corretamente, e sem medir, como diz o nosso homem da roça: a “água e o fubá!”. A jactância pomposa sem termos aparada ás nossas arestas de orgulho, egoísmo, bens materiais, além da nossa ambição de absorção de riquezas e, principalmente, descaso em ajudar aos nossos irmãos mais carentes na caminhada que fazemos juntos, não é mais do que uma simples roupagem de um material pouco denso, primo irmão do isopor, que utilizamos na caminhada por terrenos cheios de “arames farpados”. O CÓDIGO PENAL, E OUTROS ANÁLOGOS, ESTÃO ULTRAPASSADOS FAZ MUITO TEMPO E O PODER JUDICIÁRIO TAMBÉM ESTÁ MANIETADO pelas regras dos feitos transcorrerem como uma grande represa a conter água estagnada sujeita a evaporação. Enquanto a justiça tenta controlar a vazão para a limpeza, o contraditório venal não o permite, sempre apresentando novas ondulações, atrasos e, até escamoteamentos. A ÚNICA SOLUÇÃO SERIA UMA NOVA LEI QUE ACABASSE COM ESSES TRANSTORNOS LIBERANDO A VERDADE PARA ELA SURGIR RÁPIDA E PUNITIVA, SE FOR O CASO. Muito embora esteja, lamentavelmente, optando por transformar-me num semi-irracional, ainda espero que uma luz possa vir nos clarear a mente coletivamente, E o homem possa burilar o seu prosseguir pelas estradas da vida. Jogando para as margens todas as jaças e arestas desmembradas de sua existência, até então indigna de ter a semelhança com o Criador, ocasião em que retomará ao título de racional projetando, dessa forma, o vilipêndio vil para a escuridão das trevas onde só há uivos e rangeres de dentes. Senhores Senadores e Deputados: Recusem votar coisas banais como liberações de emissoras de rádios comunitárias que só serão ouvidas (se conseguirem transmitir) numa pequena área na imensidão dessa nação, e outras contingências análogas, num prejuízo de tempo e espaço para as causas maiores e mais produtivas para o funcionamento ideal do país que é tão carente de soluções para seus impasses sempre emergentes. FAÇAM UMA LEI QUE AGLUTINE TODAS AS LEIS RELATIVAS Á SEGURANÇA PÚBLICA, COM O ACOMPANHAMENTO E PARTICIPAÇÃO ATIVA DUM REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA SOCIEDADE. PROVIDENCIEM UMA COMISSÃO DE NOTÁVEIS DE ALTO SABER JURÍDICO PARA SER FEITA UMA VERDADEIRA FAXINA REVISIONAL EM TODAS AS LEIS VIGENTES brasileiras com a intenção primeira e única de juntá-las o mais possível no menor número aceitável e funcional, pelos motivos seguintes: Se as constituições nunca foram integralmente cumpridas e, pior! De cima para baixo, muito mais estão sendo descumpridas (ou ignoradas) às leis existentes e em pleno vigor. Há tantas leis e determinações neste país que ouso dizer que elas não caberiam em muitas bibliotecas, e a sua maioria só é lida tal e qual o fazemos ante um dicionário à procura apenas de um sinônimo, item ou capítulo. Não sei por qual razão desmembraram leis de trânsito, menores, tóxicos, contrabando, armas, e muitas outras, do nosso já senil código penal, que, também, nunca foi lido ou cumprido na íntegra, dessa forma, muitas outras leis poderiam estar reunidas num só “compêndio”, o que facilitaria, por demais, o manuseio e as soluções dos eventos em lide e em foco; Quanto mais leis existir mais e mais serão as sutilezas escamoteadas para os escaninhos de nichos corrosivos com as “fauces” sempre abertas para esconderem a verdade e evitar ás sanções previstas por elas, dessa forma, facilitando o infrator com duplo prejuízo para a vítima.

(aa.) S.A.BARACHO. conanbaracho@uol.com.br


*Pesquisa Internet : Sandra WaihrichTatit
Advogada_OAB/RS/BRASIL
Veja o site : Corrupção na Política
swtatit@gmail.com

Sunday, August 12, 2007

* SE CRÊS EM DEUS *


Se crês em Deus, por mais te ameacem os anúncios do pessimismo, com relação a prováveis calamidades futuras, conservarás o coração tranqüilo, na convicção de que a Sabedoria Divina sustenta e sustentará o equilíbrio da vida, acima de toda perturbação.
Se crês em Deus, em lugar nenhum experimentará s solidão ou tristeza, porque te observarás em ligação constante com todo o Universo, reconhecendo que laços de amor e de esperança te identificam com todas as criaturas.
Se crês em Deus, nunca te perderás no labirinto da revolta ou da desesperação, ante os golpes e injurias que se te projetem na estrada, porquanto interpretarás ofensores e delinqüentes, na condição de infelizes, muito mais necessitados de bondade e proteção que de fel e censura.
Se crês em Deus, jornadearás na Terra sem adversários, de vez que, por mais se multipliquem na senda aqueles que te agridam ou menosprezem, aceitarás inimigos e opositores, à conta de irmãos nossos, situados em diferentes pontos de vista.
Se crês em Deus, jamais te faltarão confiança e trabalho, porque te erguerás, cada dia, na certeza de que dispões da bendita oportunidade de comunicação com os outros, desfrutando o privilégio incessante de auxiliar e abençoar, entender e servir.
Se crês em Deus, caminharás sem aflição e sem medo, nas trilhas do mundo, por maiores surjam perigos e riscos a te obscurecerem a estrada, porquanto, ainda mesmo à frente da morte, reconhecerás que permaneces com Deus, tanto quanto Deus está sempre contigo, além de provações e sombras, limitações e mudanças, em plenitude de vida eterna.

Do livro Coragem.
Emmanuel Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Paz e Luz.

((( "Portal da Luz" Movimento de Divulgação Espírita )))

* BERTOLD BRECHT * Literatura__1898-1956




Foto de Bertold Brecht

UM DOS NOMES MAIS IMPORTANTES PARA O TEATRO DO SÉCULO VINTE ... LUTOU TODA A SUA VIDA PELOS OPRIMIDOS .

Notas Biográficas:
Brecht nasceu antes da virada do século, no dia 10 de fevereiro de 1898. Como ele mesmo disse viveu em tempos negros: viu a 1a Grande Guerra, viu a Revolução ser massacrada na Alemanha e seus líderes serem barbaramente assassinados, assim como milhares de operários e também as lideranças sindicais. Viu a fome nos anos 20, viu a ascensão de Hitler, viu a perseguição de perto. Em 1933 viu o incêndio do Parlamento Alemão - o Reichstag - e compreende que tinha chegado uma nova era.. Sabia que os próprios nazistas tinham colocado fogo no parlamento e colocado a culpa nos comunistas. As perseguições iam aumentar. Era hora de fugir. A partir daí fugiu de país em país, sempre com a mala em cima do armário, sabendo sempre que não era bem vindo. Finalmente nos Estados Unidos sentiu na carne o que era a Caça às Bruxas. O anti-comunismo estava mais forte do que nunca no país que se dizia a terra da liberdade. Apesar de todas as perseguições - ou talvez justamente por elas - Brecht nunca parou de escrever. Escreveu de tudo: poesia, teatro, ensaios, roteiros de cinema. Mas apesar da sua produção ser enorme tinha grandes dificuldades para sobreviver: dinheiro curto, dificuldades com a língua ( por causa das sucessivas mudanças de país), e, sobretudo o constante rótulo - comunista.Depois do fim da guerra volta para sua Alemanha, mas sabe que ela não era mais a mesma: eram os tempos das duas Alemanhas. Num curto período de tempo finalmente Brecht teve o seu teatro e o seu coletivo de trabalho: o Berliner Ensemble. Instalado no mesmo teatro que em 1928, antes da sua fuga, fez um enorme sucesso com a Ópera dos Três Vinténs, é com essa companhia que finalmente vai poder colocar em prática o seu trabalho. Em 1954 o Berliner Ensemble faz a sua primeira grande viagem pela Europa, e a partir daí o nome do Sr. Bertolt Brecht passará a ser um dos nomes mais importantes para o teatro no século vinte. Discutido, criticado, atacado, perseguido. Entretanto uma coisa é certa: Brecht lutou durante toda a sua vida pelos oprimidos. Claramente assumiu posições de esquerda e procurou colocar a luta de classes no palco. Nunca de forma dogmática. Sempre buscando a dúvida dialética. Por isso para incontáveis teatreiros do mundo inteiro ele não é Bertolt Brecht, mas sim o nosso companheiro de trabalho Brecht, ou b.b. como ele se assinava sempre em letras minúsculas. Um companheiro de luta, uma luta longa e difícil, que só terá fim quando não mais existirem classes socias diferentes. Morre aos 58 anos no dia 14 de agosto de 1956.





Poemas de Bertold Brecht

Os que lutam "Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."
O Analfabeto Político O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo .
Nada é impossível de Mudar "Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar."
Privatizado "Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."
SOBRE A VIOLÊNCIA A corrente impetuosa é chamada de violenta Mas o leito do rio que a contem Ninguém chama de violento.
A tempestade que faz dobrar as betulas É tida como violenta E a tempestade que faz dobrar Os dorsos dos operários na rua?

DAS ELEGIAS DE BUCKOW Viesse um vento Eu poderia alcar vela. Faltasse vela Faria uma de pano e pau. FERRO No sonho esta noite Vi um grande temporal. Ele atingiu os andaimes Curvou a viga A feita de ferro. Mas o que era de madeira Dobrou-se e ficou.
SE FÔSSEMOS INFINITOS Fossemos infinitos Tudo mudaria Como somos finitos Muito permanece.
QUEM SE DEFENDE Quem se defende porque lhe tiram o ar Ao lhe apertar a garganta, para este há um parágrafo Que diz: ele agiu em legitima defesa. Mas O mesmo parágrafo silencia Quando vocês se defendem porque lhes tiram o pão. E no entanto morre quem não come, e quem não come o suficiente Morre lentamente. Durante os anos todos em que morre Não lhe é permitido se defender.
PERGUNTAS DE UM TRABALHADOR QUE LÊ Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia varias vezes destruída-- Quem a reconstruiu tanta vezes? Em que casas Da Lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma esta cheia de arcos do triunfo Quem os ergueu? Sobre quem Triumfaram os Cesares? A decantada Bizancio Tinha somente palácios para os seus habitantes? Mesmo na lendária Atlântida Os que se afogavam gritaram por seus escravos Na noite em que o mar a tragou. O jovem Alexandre conquistou a Índia. Sozinho? César bateu os gauleses. Não levava sequer um cozinheiro? Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada Naufragou. Ninguém mais chorou? Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos. Quem venceu alem dele?
Cada pagina uma vitoria. Quem cozinhava o banquete? A cada dez anos um grande Homem. Quem pagava a conta?
Tantas histórias. Tantas questões.
EU SEMPRE PENSEI E eu sempre pensei: as mais simples palavras Devem bastar. Quando eu disser como é O coração de cada um ficara dilacerado. Que sucumbiras se não te defenderes Isso logo veras.

NÃO NECESSITO DE PEDRA TUMULAR Não necessito de pedra tumular, mas Se necessitarem de uma para mim Gostaria que nela estivesse: Ele fez sugestões Nós as aceitamos. Por tal inscrição Estaríamos todos honrados.
LENDO HORACIO Mesmo o diluvio Não durou eternamente. Veio o momento em que As águas negras baixaram. Sim, mas quão poucos Sobreviveram!
EPITÁFIO PARA GORKI Aqui jaz O enviado dos bairros da miséria O que descreveu os atormentadores do povo E aqueles que os combateram O que foi educado nas ruas O de baixa extração Que ajudou a abolir o sistema de Alto a Baixo O mestre do povo Que aprendeu com o povo.
NA MORTE DE UM COMBATENTE DA PAZ À memória de Carl von Ossietzky Aquele que não cedeu Foi abatido O que foi abatido Não cedeu. A boca do que preveniu Está cheia de terra. A aventura sangrenta Começa. O túmulo do amigo da paz É pisoteado por batalhões. Então a luta foi em vão? Quando é abatido o que não lutou só O inimigo Ainda não venceu.
A MÁSCARA DO MAL Em minha parede há uma escultura de madeira japonesa Máscara de um demônio mau, coberta de esmalte dourado Copreensivo observo As veias dilatadas da fronte, indicando Como é cansativo ser mal .
REFLETINDO SOBRE O INFERNO Refletindo, ouço dizer, sobre o inferno Meu irmão Shelley achou ser ele um lugar Mais ou menos semelhante a Londres. Eu Que não vivo em Londres, mas em Los Angeles Acho, refletindo sobre o inferno, que ele deve Assemelhar-se mais ainda a Los Angeles.
Também no inferno Existem, não tenho dúvidas, esses jardins luxuriantes Com as flores grandes como árvores, que naturalmente fenecem
Sem demora, se não são molhadas com água muito cara. E mercados de frutas Com verdadeiros montes de frutos,no entanto Sem cheiro nem sabor.E intermináveis filas de carros Mais leves que suas próprias sombras,mais rápidos Que pensamentos tolos,autómoveis reluzentes,nos quais
Gente rosada,vindo de lugar nenhum,vai a nenhum lugar. E casas construídas para pessoas felizes,portanto vazias Mesmo quando habitadas. Também as casas do inferno não são todas feias Mas a preocupacão de serem lançados na rua Consome os moradortes das mansões nao menos que Os moradores do barracos.
NA GUERRA MUITAS COISAS CRESCERÃO Ficarão maiores As propriedades dos que possuem E a miséria dos que não possuem As falas do guia* E o silêncio dos guiados.
* FührerCOMO BEM SEI Como bem sei Os impuros viajam para o inferno Através do céu inteiro. São levados em carruagens transparentes: Isto embaixo de vocês, lhe dizem É o céu. Eu sei que lhes dizem isso Pois imagino Que justamente entre eles Há muitos que não o reconheceriam, pois eles Precisamente Imaginavam-no mais radiante
JAMAIS TE AMEI TANTO Jamais te amei tanto, ma soeur Como ao te deixar naquele pôr do sol O bosque me engoliu, o bosque azul, ma soeur Sobre o qual sempre ficavam as estrelas pálidas No Oeste. Eu ri bem pouco, não ri, ma soeur Eu que brincava ao encontro do destino negro - Enquanto os rostos atrás de mim lentamente Iam desaparecendo no anoitecer do bosque azul. Tudo foi belo nessa tarde única, ma soeur Jamais igual, antes ou depois - É verdade que me ficaram apenas os pássaros Que à noite sentem fome no negro céu.
A MINHA MÃE Quando ela acabou, foi colocada na terra Flores nascem, borboletas esvoejam por cima... Ela, leve, não fez pressão sobre a terra Quanta dor foi preciso para que ficasse tão leve!
TAMBÉM O CÉU Também o céu às vezes desmorona E as estrelas caem sobre a terra Esmagando-a com todos nós. Isto pode ser amanhã.
O NASCIDO DEPOIS Eu confesso: eu Não tenho esperança. Os cegos falam de uma saída. Eu Vejo. Após os erros terem sido usados Como última companhia, à nossa frente Senta-se o Nada.
EPÍSTOLA SOBRE O SUICÍDIO Matar-se É coisa banal. Pode-se conversar com a lavadeira sobre isso. Discutir com um amigo os prós e os contras. Um certo pathos, que atrai Deve ser evitado. Embora isto não precise absolutamente ser um dogma. Mas melhor me parece, porém Uma pequena mentira como de costume: Você está cheio de trocar a roupa de cama, ou melhor Ainda: Sua mulher foi infiel (Isto funciona com aqueles que ficam surpresos com essas coisas E não é muito impressionante) De qualquer modo Não deve parecer Que a pessoa dava Importância demais a si mesmo
UM HOMEM PESSIMISTA Um homem pessimista É tolerante. Ele sabe deixar a fina cortesia desmanchar-se na língua Quando um homem não espanca uma mulher E o sacrifício de uma mulher que prepara café para seu amado Com pernas brancas sob a camisa - Isto o comove. Os remorsos de um homem que Vendeu o amigo Abalam-no, a ele que conhece a frieza do mundo E como é sábio Falar alto e convencido No meio da noite.
SOUBE Soube que Nas praças dizem de mim que durmo mal Meus inimigos, dizem, já estão assentando casa Minhas mulheres põem seus vestidos bons Em minha ante-sala esperam pessoas Conhecidas como amigas dos infelizes. Logo Ouvirão que não como mais Mas uso novos ternos Mas o pior é: eu mesmo Observo que me tornei Mais duro com as pessoas.
QUEM NÃO SABE DE AJUDA Como pode a voz que vem das casas Ser a da justiça Se os pátios estão desabrigados? Como pode não ser um embusteiro aquele que Ensina os famintos outras coisas Que não a maneira de abolir a fome? Quem não dá o pão ao faminto Quer a violência Quem na canoa não tem Lugar para os que se afogam Não tem compaixão. Quem não sabe de ajuda Que cale.
ACREDITE APENAS Acredite apenas no que seus olhos vêem e seus ouvidos Ouvem! Também não acredite no que seus olhos vêem e seus Ouvidos ouvem! Saiba também que não crer algo significa algo crer!
COM CUIDADO EXAMINO Com cuidado examino Meu plano: ele é Grande, ele é Irrealizável.
OS ESPERANÇOSOS Pelo que esperam? Que os surdos se deixem convencer E que os insaciáveis Lhes devolvam algo? Os lobos os alimentarão, em vez de devorá-los! Por amizade Os tigres convidarão A lhes arrancarem os dentes! É por isso que esperam!
NO SEGUNDO ANO DE MINHA FUGA No segundo ano de minha fuga Li em um jornal, em língua estrangeira Que eu havia perdido minha cidadania. Não fiquei triste nem alegre Ao ver meu nome entre muitos outros Bons e maus. A sina dos que fugiam não me pareceu pior Do que a sina dos que ficavam.
PARA LER DE MANHÃ E À NOITE Aquele que amo Disse-me Que precisa de mim. Por isso Cuido de mim Olho meu caminho E receio ser morta Por uma só gota de chuva.
DE QUE SERVE A BONDADE 1 De que serve a bondade Se os bons são imediatamente liquidados, ou são liquidados Aqueles para os quais eles são bons? De que serve a liberdade Se os livres têm que viver entre os não-livres? De que serve a razão Se somente a desrazão consegue o alimento de que todos necessitam? 2 Em vez de serem apenas bons, esforcem-se Para criar um estado de coisas que torne possível a bondade Ou melhor: que a torne supérflua! Em vez de serem apenas livres, esforcem-se Para criar um estado de coisas que liberte a todos E também o amor à liberdade Torne supérfluo! Em vez de serem apenas razoáveis, esforcem-se Para criar um estado de coisas que torne a desrazão de um indivíduo Um mau negócio.
A Cruz de Giz Eu sou uma criada. Eu tive um romance Com um homem que era da SA. Um dia, antes de ir Ele me mostrou, sorrindo, como fazem Para pegar os insatisfeitos. Com um giz tirado do bolso do casaco Ele fez uma pequena cruz na palma da mão. Ele contou que assim, e vestido à paisana anda pelas repartições do trabalho Onde os empregados fazem fila e xingam E xinga junto com eles, e fazendo isso Em sinal de aprovação e solidariedade Dá um tapinha nas costas do homem que xinga E este, marcado com a cruz branca é apanhado pela SA. Nós rimos com isso. Andei com ele um ano, então descobri Que ele havia retirado dinheiro Da minha caderneta de poupança. Havia dito que a guardaria para mim Pois os tempos eram incertos. Quando lhe tomei satisfações, ele jurou Que suas intenções eram honestas. Dizendo isso Pôs a mão em meu ombro para me acalmar. Eu corri, aterrorizada. Em casa Olhei minhas costas no espelho, para ver Se não havia uma cruz branca.
As margens Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem
O Vosso tanque General, é um carro forte Derruba uma floresta esmaga cem Homens, Mas tem um defeito - Precisa de um motorista O vosso bombardeiro, general É poderoso: Voa mais depressa que a tempestade E transporta mais carga que um elefante Mas tem um defeito - Precisa de um piloto. O homem, meu general, é muito útil: Sabe voar, e sabe matar Mas tem um defeito- Sabe pensar
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* FELIZ DIA DOS PAIS *

Saturday, August 11, 2007

* AOS CAROS COLEGAS ADVOGADOS , MEUS PARABÉNS NO DIA DE HOJE , DIA DO ADVOGADO , SEJA A JUSTIÇA NOSSO ETERNO LEMA NA BUSCA DA VERDADE E DA PAZ *





Jus supra legis ...


non omnie quod licet honestum est !



Terrae dominium finitur ub finitur armorum vis ...



Verba sicut ventus volant ,


scripta monumenta



manent .



Opus justicia et pax !




A Direção, o Conselho Seccional, as Diretorias da Caixa de Assistência dos Advogados e da Escola Superior de Advocacia, cumprimentam efusivamente a todos os integrantes da OAB/RS pela passagem do DIA DO ADVOGADO.

Comprometida com a ética e a garantia dos direitos dos cidadãos e com a intransigente defesa das prerrogativas dos advogados, que não se confundem com privilégios de nenhuma natureza, a OAB/RS agradece a todos pelo permanente engajamento nas lutas pela liberdade, pelo fortalecimento do Estado de Direito e pela construção de uma sociedade fraterna, digna, justa e igualitária.

Parabéns colegas pelo dia do Advogado - 11 de agosto de 2007.

Diretoria da OAB/RS



Sandra Waihrich Tatit

OAB/RS/BRASIL

Friday, August 10, 2007

* LA FUNCIÓN DEL ARTE EN LA EDUCACIÓN *



La finalidad de la educación
Tesis
Trataremos de exponer las opiniones de Platón sobre la función del arte en la educación. La tesis es que el arte debe ser la base de la educación. Esta tesis ha sido mal comprendida porque no se entendía qué entendía Platón por arte y por la incertidumbre acerca de la finalidad de la educación.
El arte se coloca dentro del mundo de los fenómenos naturales y se somete en ciertos aspectos esenciales a las leyes científicas. En cuanto a la educación, el hombre debe ser educado para desarrollar las potencialidades de que está dotado al nacer y hacerlo dentro de una estructura social liberal que permita una variedad infinita de tipos. Según las épocas y sociedades, esas potencialidades deben ser en ocasiones borradas por el educador para adatarlas a las tradiciones de la sociedad a la que pertenece el individuo.
Dos hipótesis
La opinión de que la bondad es natural se basa en que los animales no conocen el bien ni el mal. La bondad es el estado natural de inocencia. En algún punto del proceso evolutivo, el hombre adquirió conciencia de sí mismo y de sus relaciones con otros seres. Nació la conciencia moral, causante del desarrollo de las cualidades espirituales del hombre que constituyen la civilización. Podemos identificar el bien como las tendencias que contribuyen a la unidad de las organizaciones humanas y el mal con aquellas que la destruyen. Por tanto, plantearse si el hombre es bueno o malo por naturaleza carece de sentido.
La hipótesis que defiende que el hombre es natural y malo por naturaleza implica que para alcanzar la bondad el hombre debe someterse a la voluntad y doctrina divina sirviendo a Dios. Esta doctrina cristiana ha determinado la práctica de la educación durante la era cristiana. Conviene apoyarse en una hipótesis de neutralidad natural.
Habría que tener también en cuenta el papel del educador: la elección de éste dependerá del tipo de sociedad a la que pertenezca el individuo. Tenemos el concepto de sociedad como comunidad de personas en busca del equilibrio a través de la ayuda mutua y otro concepto de sociedad como colección de gente que se adapta a un ideal. El primer caso implica una educación enfocada a desarrollar las capacidades individuales dentro de un grupo plural. El otro, elimina las individualidades para fomentar la producción de la masa uniforme. La elección se plantea entre una educación totalitarista o bien una democrática.
Una definición preliminar
¿Cuál es la finalidad de la educación? Si nos basamos en la concepción democrática y libertaria, sólo puede ser desarrollar, al mismo tiempo que la singularidad, la conciencia social del individuo. Las características individuales de un individuo pueden ser de incalculable beneficio para la humanidad. El individuo será bueno para la sociedad en la medida en que su individualidad se realice dentro de la comunidad. La libertad es un estado del ser dotado de características positivas que deben ser desarrolladas en toda su autosuficiencia. Esas cualidades positivas eliminan las cualidades opuestas.
Surgen muchos problemas cuando comenzamos a considerar cuáles métodos adoptar para alcanzar ese fin. El crecimiento del hombre se considera como un proceso gradual de agrandamiento físico y maduración acompañado del desarrollo de diversas facultades mentales, tales como el pensamiento y el entendimiento. La función más importante de la educación concierne a la orientación psicológica, por lo que reviste gran importancia en ese sentido la educación de la sensibilidad estética, que abarque todos los modos de expresión individual, literaria, poética y musical, que debería denominarse educación estética, basada en la educación de los sentidos de forma armónica para constituir una personalidad integrada.
El ambiente del individuo no es del todo objetivo. Su experiencia no es sólo empírica. Dentro del individuo existen dos estados existenciales que pueden exteriorizarse con ayuda de las facultades estéticas. Uno es somático y se refiere a las imágenes no derivadas de la percepción externa. Los niveles subconscientes de la personalidad humana aparecen en el primer plano de nuestra conciencia como imágenes en estados de sueño o ensueño. El conjunto de tales imágenes constituye una forma de expresión, un lenguaje, que puede educarse.
Sumario
La finalidad general de la educación es fomentar el crecimiento de lo que cada ser posee de individual, armonizando al mismo tiempo la individualidad con la unidad del grupo social al que pertenece. La educación estética es fundamental en este proceso y tendrá como meta:
Conservar la intensidad natural de todos los modos de percepción y sensación.
Coordinar los diversos modos de percepción y sensación entre sí y en relación al ambiente.
La expresión de los modos de experiencia mental.
La técnica de la educación estética presenta los siguientes aspectos:
Educación visual (vista)
Educación plástica (tacto)
Educación musical (oído)
Educación cinética (músculos)
Educación verbal (palabra)
Educación constructiva (pensamiento)
No debe hacerse diferenciación entre ciencia y arte. El arte es representación y la ciencia explicación de la misma realidad. El objetivo de la educación es cultivar todos los modos de expresión y crear artistas, es decir, personas eficientes en los diversos modos de expresión.



BIOGRAFIA ... HISTÓRIA DA ARTE

Wednesday, August 08, 2007

* OPINIÃO - Chega de impunidade *





OPINIÃO - Chega de impunidade

A questão é saber se esse tipo de decisão (direito à progressão de pena para autores de crimes hediondos) também não reforça a imensa sensação de impunidade que existe no País. Tal sentimento poderá levar a população a um descrédito total na Justiça brasileira, o que seria lamentável e perigoso A sociedade brasileira, chocada diante do aumento vertiginoso da violência, debate as medidas a serem tomadas para conter a criminalidade. Legisladores, juristas, imprensa e a população de uma maneira geral empenham-se nessa discussão. O bárbaro assassinato do garoto João Hélio Fernandes Vieites, de seis anos, arrastado até a morte por mais de sete quilômetros, no Rio, em fevereiro último, ao ficar preso no cinto de segurança, depois de o carro da mãe da vítima ser roubado, acirrou as discussões em torno do assunto. Apesar da brutalidade do crime, deve-se evitar o passionalismo em torno dessas questões. Mas é evidente que há necessidade de mudanças na legislação, inclusive no que diz respeito a uma modificação temporária na diminuição da maioridade penal para casos que envolvam violência. Trata-se, evidentemente, de um assunto delicado, tendo em vista o abandono em que se encontra grande parte da infância e da juventude brasileira. Daí a proposta de uma redução temporária. Essa redução também deve vir acompanhada de medidas para tirar a juventude da criminalidade. Argumenta-se que a simples diminuição da maioridade penal não iria solucionar o problema da violência. É evidente que essa medida não iria resolver um problema que requer amplas mudanças conjunturais e estruturais. Mas cabe nessa questão a pergunta: a impunidade não seria um incentivo para a prática de delitos por adolescentes? No caso do menor envolvido na morte bárbara do garoto João Hélio, sabe-se que ele só poderá ficar detido por no máximo três anos, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ora, isso só vem reforçar a sensação de impunidade nas pessoas que, em todo o País, ficaram chocadas com o caso. Como fica a família de João Hélio, ao saber que um dos seus assassinos estará em liberdade em 2010, ou seja, daqui a três anos? Com pena tão branda, é possível que ele volte a praticar atos semelhantes quando estiver livre. Há outro ponto a ser examinado: os maiores de idade que praticaram o crime vão responder por latrocínio (roubo seguido de morte), cuja pena varia de 20 a 30 anos. Como se sabe, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional o parágrafo da Lei dos Crimes Hediondos que proíbe os condenados de obter progressão de regime durante o cumprimento de suas penas. Contestada em diversas instâncias, a Lei dos Crimes Hediondos, em vigor havia quase 16 anos, proibia a concessão de progressão de regime ou a liberdade provisória para presos condenados por crimes considerados hediondos ou equiparados, como seqüestro e tráfico de drogas. Graças à decisão do STF, é teérica e praticamente possível que um criminoso condenado a 30 anos de prisão passe apenas cinco anos recolhido à cadeia. Isto significa, sem sombra de dúvida, uma dupla dor para a família da vítima: uma pela perda de um ente querido em circunstâncias bárbaras e outra por ver o autor do crime cumprir pena tão reduzida pelo ato que praticou. É claro que os condenados por esse tipo de delito têm seus pedidos de progressão analisados em todos os tribunais de primeira e segunda instância, seguindo a determinação do Supremo. A questão é saber se esse tipo de decisão também não reforça a imensa sensação de impunidade que existe no País. Tal sentimento poderá levar a população a um descrédito total na Justiça brasileira, o que seria lamentável e perigoso. O Congresso Nacional está ciente desse perigo e agora discute medidas para combater a criminalidade, entre as quais a questão do limite do direito de progressão de penas (já aprovada) e também a questão da redução da maioridade penal. Em sua edição de ontem (Brasil, página 12), O POVO trouxe matéria sobre a proposta de juristas de criação de um novo Código Penal. O atual documento foi criado em 1941, durante a ditadura de Getúlio Vargas. Houve mudanças em vários de seus artigos, mas o arcabouço é o mesmo. A sociedade está a exigir uma mudança na legislação sobre a criminalidade, tanto no que se refere à repressão aos crimes quanto no que diz respeito à punição dos culpados. Que não se perca mais tempo.





Pesquisa_Internet_08.08.07

Sandra Waihrich Tatit
advogada
OAB/RS/BRASIL

Tuesday, August 07, 2007

* A GRAVE PROBLEMÁTICA DA CORRUPÇÃO *




Conforme o dicionário, corrupção é adulterar, corromper, estragar, viciar-se.

Nos dias em que vivemos, muito se tem falado a respeito da corrupção. E, quase sempre, direcionando as setas para os poderes públicos.

Pensamos que corrupção esteja intimamente ligada aos que exercem o poder público.

Ledo engano. Está de tal forma disseminada entre nós, que, com certeza, muito poucos nela não estejamos enquadrados.

Vejamos alguns exemplos.

Quando produzimos algo com qualificação inferior, para auferir maiores lucros, e vendemos como de qualidade superior, estamos sendo corruptos.

Quando adquirimos uma propriedade e, ao procedermos a escrituração, adulteramos o valor, a fim de pagar menos impostos, estamos disseminando corrupção.

Ao burlarmos o fisco, não pedindo ou não emitindo nota fiscal, estamos nos permitindo a corrupção.

Isso tem sido comum, não é mesmo? É como se houvesse, entre todos, um contrato secretamente assinado no sentido de eu faço, todos fazem e ninguém conta para ninguém.

Com a desculpa de protegermos pessoas que poderão vir a perder seus empregos, não denunciamos atos lesivos a organizações que desejam ser sérias.

Atos como o do funcionário que se oferece para fazer, em seus dias de folga, o mesmo serviço, a preço menor, do que aquele que a empresa a que está vinculado estabelece.

Ou daquele que orienta o cliente, no próprio balcão, entregando cartões de visita, a buscar produto de melhor qualidade e melhor preço, segundo ele, em loja de seu parente ou conhecido.

Esquece que tem seu salário pago pelos donos da empresa para quem deveria estar trabalhando, de verdade.

Desviando clientes, está desviando a finalidade da sua atividade, configurando corrupção.

Corrupção é sermos pagos para trabalhar oito horas e chegarmos atrasados, ou sairmos antes, pedindo que colegas passem o nosso cartão pelo relógio eletrônico.

É conseguir atestados falsos, de profissionais igualmente corruptos, para justificar nossa ausência do local de trabalho, em dias que antecedem feriados.

Desvio de finalidade: deveríamos estar trabalhando, mas vamos viajar ou passear.

É promovermos a quebra ou avaria de algum equipamento na empresa, a fim de termos algumas horas de folga.

É mentirmos perante as autoridades, desejando favorecer a uns e outros em processos litigiosos. Naturalmente, para ser agradáveis a ditos amigos que, dizem, quando precisarmos, farão o mesmo por nós.

Corrupção é aplaudir nosso filho que nos apresenta notas altas nas matérias, mesmo sabendo que ele as adquiriu à custa de desavergonhada cola.

E que dizer dos que nos oferecemos para fazer prova no lugar do outro? Ou realizar toda a pesquisa que a ele caberia fazer?

Sério, não?

Assim, a partir de agora, passemos a examinar com mais vagar tudo que fazemos.

Mesmo porque, nossos filhos têm os olhos postos sobre nós e nossos exemplos sempre falarão mais alto do que nossas palavras.

Desejamos, acaso, que a situação que vivemos em nosso país tenha prosseguimento?

Ou almejamos uma nação forte, unida pelo bem, disposta a trabalhar para progredir, crescer em intelecto e moralidade?

Em nossas mãos, repousa a decisão.

Se desejarmos, podemos iniciar a poda da corrupção hoje mesmo, agora.

E se acreditamos que somente um de nós fazendo, tudo continuará igual, não é verdade. Os exemplos arrastam.

Se começarmos a campanha da honestidade, da integridade, logo mais os corruptos sentirão vergonha.

Receberão admoestações e punições, em vez de aplausos.

E, convenhamos, se não houver quem aceite a corrupção, ela morrerá por si mesma.

Pensemos nisso. E não percamos tempo.





Autor:
Equipe de Redação do Site www.momento.com.br

* IMPUNIDADE E CORRUPÇÃO *



As notícias mostram a cada dia que nenhum político é serio. Temos solução para isso?

Autor: André Luiz Lopes Costa
"Acabo de assistir estarrecido à notícia que a “CPI na Navalha” foi literalmente cortada graças ao ato de quatro deputados que retiraram sua assinatura, acreditando que não seriam sequer percebidos por estarem envoltos na cortina de fumaça criada na mídia através do emporcalhamento geral das atitudes dos Srs. Senadores, tentando abafar o cheiro da fossa sem fundo criada pelo Senador Renan Calheiros. Assim como também me estarreceu a notícia da retirada das denúncias contra o Vavá, irmão do Senhor Presidente Luis Inácio Lula da Silva, logo após a criação de mais de 600 cargos de confiança, todos já com o devido aumento de salário de até 135%. Parece-me que o Senhor Presidente foi às compras mais uma vez...
Desde o início do governo do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, venho assistindo aterrorizado aos acontecimentos em Brasília. E, a cada dia que passa, mais me convenço que os culpados de tudo são os cidadãos brasileiros, os tais eleitores. Essa corrupta massa brasileira que se vende aos políticos em troca de cheque-cidadão, litros de leite, cestas básicas ou até mesmo de promessas que jamais serão cumpridas. Esta vil população adepta do tal “jeitinho brasileiro” de impor a “Lei de Gerson” para levar vantagem em tudo, a qualquer custo. A ampla maioria sem capacidade (ou sem vontade) de reconhecer quem são os seres nojentos que se arrastam pelos corredores do Congresso, do Senado e do Palácio! Estes são os verdadeiros culpados pela situação degradante em que nós, cidadãos honestos, pagadores de impostos, nos encontramos.
A massa esmagadora capaz de votar é que deveria se entregar à Justiça se confessando responsável por todas as tramóias dos nossos políticos, por ter dado poder aos mesmos animais de sempre! Estes animais que detém (e usam) o poder de manter a impunidade de vampiros, sanguessugas, mensaleiros, navalhas e todo tipo de marginais eleitos que nos rouba há anos e sempre sai sem nenhum tipo de punição ou, pelo menos, um bom puxão de orelhas...
Eles são apenas um reflexo, uma representação desta massa acéfala. Agem única e exclusivamente pelos seus instintos animais de sobrevivência do próprio bolso.
Lembro de anos atrás, quando o fantástico músico paraibano Herbert Vianna, do “Pára-lamas do Sucesso”, declarou em uma de suas obras primas: “Luis Inácio falou, Luis Inácio avisou: São trezentos picaretas com anel de doutor!” Acredito que naquela época ele estava iludido com a falsa imagem moralista daquele que anos depois vem se mostrando cada vez mais como o chefe da grande quadrilha do Planalto. Será que agora ele faria outra letra para a música? Afinal, agora são quase 600 picaretas guiados por um pseudo-trabalhador que nem teve capacidade de conseguir um anel de doutor...
Educação? Segurança? Saúde? Infra-estrutura? Qual seria a prioridade para este governo e nossos desrepresentantes? Qualquer uma, desde que haja possibilidade de desviar algum para o bolso... E penso que, como cidadão, ainda me arrisco a ser processado por danos morais ou algo assim por essa corja de urubus famintos de dissecar nossas entranhas e nossas carcaças, achatando cada vez mais a classe média, favorecendo cada vez mais os banqueiros e enganando cada vez mais os ditos “menos favorecidos” através da distribuição de “cheque-isso” e “cheque-aquilo” e mostrando estatísticas que mostram falsamente uma melhora dos índices para esta parte da população.
Um exemplo disso é o Senhor Governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, que pretende usar a mesma cortina de fumaça para acabar com o funcionalismo público, colocando os funcionários da saúde e da educação sob a ameaça constante de demissão, trabalhando para fundações privadas sob a regência da CLT, e sem melhoria salarial e das condições de trabalho. Ele chegou à brilhante conclusão que são os médicos, professores, coordenadores, enfermeiros, técnicos de enfermagem, merendeiras, etc. Os culpados pela falta de material, pela falta de profissionais, insatisfação dos poucos que conseguem continuar trabalhando, falta de manutenção predial, etc. Afinal, devem ser os plantonistas da saúde que compram material, medicamentos, equipamentos, obras e manutenção predial e dos equipamentos hospitalares, assim como os professores, merendeiras, coordenadores os responsáveis pela manutenção das escolas, livros e materiais educacionais, assim como a manutenção predial. Desta forma, ele em breve vai culpar os pacientes que teimam em ficar doentes mesmo sabendo que vão gerar despesas para o governo e os alunos que cismam em tentar aprender alguma coisa, talvez para não votar nunca mais nessa canalhada toda!
Ele só não diz que o verdadeiro motivo é que assim fica mais fácil oferecer empregos na saúde e educação em troca de votos na próxima eleição.
Como não podemos fazer novas leis, pois são eles mesmos que as farão, não vejo solução a curto, médio ou longo prazo para isso, a não ser que se feche o congresso e se inicie tudo novamente, com uma visão mais conscienciosa e honesta do Brasil, acabando com o foro privilegiado, com as indicações, com as brechas na lei e outras artimanhas usadas por essa canalha para se livrar da punição. Se não temos um poder livre para agir como a Operação Mãos Limpas que aconteceu na Itália, colocando esses descarados na cadeia e também não podemos dar a resposta nas urnas, pois a grande maioria da população, além de carente de serviços, dinheiro, alimentação, segurança, educação e saúde, é carente de neurônios funcionantes, eu também já começo a acreditar que a saída para o Brasil é o Aeroporto.
Tenho certeza que quando a corda apertar e o Senador Renan Calheiros, um homem que nunca achei que fosse se corromper e que parecia ser um bastião da integridade no meio dos calhordas, não tiver mais possibilidade de defesa, ele simplesmente se aposentará e manterá seus ganhos vitalícios às nossas custas, e colocará todos os seus descendentes na política para continuar nos roubando pr mais uma geração..."

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