(Fernando Reis Costa)
Estas palavras, alguém dissera um dia...
- “Não acredito que algum homem ou mulher
possa se APAIXONAR virtualmente:
Amor... é pele, é contacto, é olho no olho...
E… uma TELA... é gelada, muito fria”! …
Aí, esse alguém dizia, certamente,
Que o “amor virtual” não é amor…
Mas que é, então, o que se sente,
Quando a saudade corrói e deixa dor
E a nossa pulsação se torna acelerada
Ao querermos junto a nós, sempre presente,
(ainda que na tela do computador)
Essa pessoa, lá longe, desejada!?...
Quem me explica então, concretamente,
O que se sente através da dita “tela fria”;
Da estranha sensação, do tal desejo ardente,
Da saudade, da dor, da nostalgia
Por não termos junto a nós, e para sempre,
Essa pessoa que sentimos ser amada?!...
Como o amor não se define, só se sente,
E se confunde, talvez, com amizade,
Saber o que é o amor, virtual ou realmente...
Dizê-lo, com certeza, ninguém sabe!
*
30.6.2007
*Caro amigo Fernando , adorei ter recebido este poema , está lindo . Um grande abraço a vocês aí em Coimbra , com minha amizade , Sandra
Site do poeta Fernando Reis Costa:
*vale a pena visitar !
1 comment:
Querida Amiga Andrinha!
Que honra, que prazer ver bo seu lindo e prestigiado Blog estes meus versos!...
Amizades como a sua - chamem-lhe embora de "virtuais, não têm preço!
Muito obrigado, Sandrinha pelas palavras carinhosas e de incentivo que deixou no livro de visitas do meu Site.
Como foi bom um dia nos conhecermos! Cada vez mais acredito na velha expressão que "nada acontece por acaso"!... E hoje, mais que nunca, me convenço.
Muito sensibilizado, permita um beijinho carinhoso que, daqui de longe, digijo a Você - mulher e amiga maravilhosa!
Fernando
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