Fui nas profundezas de mim ,
mas eu te esperava ansioso ,
Deus estava alí ao meu lado ...
Meus Poemas de Improviso
Sobre Mim | Advogada Universidade Federal de Santa Maria Brazil Artes Música-Piano-Violão Literatura ARTE É VIDA A Arte é Linguagem Universal •*¨*•♫♪•♫♪•♥♫•*¨*•♫♪•♫♪•♥ •*¨*•♫♪•♫♪•♥♫•*¨*• Advogada Produtora Rural Agropecuária - Agronegócios Arte-Música - Piano Violão e Literatura Aprecio as pessoas transparentes e verdadeiras. As relações humanas me cativam, direito, justiça e paz são minhas trajetórias de vida, ajudar o ser humano o máximo que me seja permitido, sentindo a beleza de minha vocação e o apelo do mundo atual à disponibilidade de minhas energias. Meu primeiro livro publicado 'Uma Nova Dimensão da Arte na Educação'. Na Europa conheci a História da Arte. Na Itália, França. Espanha, Alemanha, Holanda, Bélgica, Áustria e Suiça. Cursos e estudos na área artística e 'História da Arte'. Sou membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Estado do Rio Grande do Sul. Cursei a Escola Superior do Ministério Público e Pós Graduação em Educação Latu Sensu, minha tese foi sobre a Arte e a sua Dimensão no Ensino. Possuo composições musicais de minha autoria, música e letra. Também alguns vídeos, os quais se encontram no youtube. Mensagens que circulam na internet, formatadas e sonorizadas. Músicas gravadas em seleção e editadas, para sites ou audiência . Sou funcionária pública do Estado do Rio Grande do Sul. Brasil. Creio na Educação como a forma de melhorar o mundo e o ser humano, a Arte na Educação, como uma libertação e incentivo à aprendizagem mais eficiente. Na Arte Terapia, como forma de cura e amenização de conflitos existenciais. Na música, como a Linguagem Universal. Arte Pura como uma vida dentro da própria vida, se eternizando pelo Espírito. Os artistas são as antenas da raça humana, eles auscultam e pressentem o porvir. Arte é Vida. Sou mãe de três filhos, Rubens, Russaika e Angela. 'Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.Tem o peso de uma lembrança.Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros'. Clarice Lispector UMA INTENSA LUZ ATRAVESSA O SILÊNCIO DA VOZ QUE CALA... |
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'Não queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas, posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar faz parte do nosso processo de humanização'
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A luta – por uma pessoa, uma profissão, um status, uma idéia, um sonho, um objetivo, qualquer que seja – é, não raro, mais fascinante (e importante) do que aquilo pelo que se lutou. Mobiliza nossas reservas de energia, concentra nossa atenção, requer cuidadoso planejamento e exige de nós que desenvolvamos (e utilizemos) a capacidade de improvisação, quando o que se planejou, por algum motivo alheio ao nosso controle, não dá certo, o que é muito comum e até corriqueiro.
Considero-me um lutador nato (em certa medida, todos são, embora uns mais e outros menos). Não me refiro à luta no sentido físico, claro, o da briga, do desforço pessoal, da agressão mesmo que justa e motivada contra eventuais adversários (quando não inimigos), pois considero isso desperdício de tempo e de capacidade.
Todavia, os obstáculos que encontro em meu caminho não me desanimam. Pelo contrário, desafiam-me, estimulam-me e me excitam. Tudo o que consegui na vida foi dessa maneira e não me lamento por isso. Pelo contrário, considero-me privilegiado pela oportunidade de, pelo menos, poder lutar por meus objetivos, mesmo que alguns ainda pareçam estar muito distantes do meu alcance ou até mesmo se insinuem inalcançáveis.
Sempre que penso no assunto, vem-me à mente a saga do povo hebreu rumo à terra prometida. Por muito tempo seus membros permaneceram cativos no Egito, sem terra, sem pátria, mas com inflexível crença num único Deus, imaterial, invisível, sem imagem (ao contrário de outras etnias), porém infinito e eterno, onisciente e onipresente, criador do universo, fonte de toda a sabedoria, justiça e amor. Tratava-se de um conceito insólito, elevado demais para as mentes primitivas dos homens daquele tempo, reféns de lendas e de superstições.
Durante o prolongado e aflitivo cativeiro, somente uma vaga promessa divina – de uma terra maravilhosa que “manava leite e mel” – manteve aquelas pessoas simples, sem pátria, sem posses e, sobretudo, sem liberdade, unidas e mobilizadas. Muitas, certamente, desanimaram (o que é normal e previsível nessas circunstâncias) e perderam a grande oportunidade das suas vidas. Outras, porém... perseveraram e creram, contra a lógica e todas as evidências.
Meses, anos, décadas foram passando, as gerações se sucedendo, e nada de libertação. O povo carecia de um líder, determinado e forte, com vontade inflexível e fé inabalável, para concretizar aquele “milagre”. Tudo apontava no sentido da impossibilidade da concretização desse sonho... Era elevado demais. Era sumamente ousado. Raiava o impossível. Até que surgiu em cena Moisés. E todos sabem o que (e como) aconteceu.
Todavia, a saída do Egito, e a miraculosa travessia do Mar Vermelho, não significaram o fim da luta do povo hebreu. Na verdade, foi somente o começo. Havia longo e inóspito deserto a ser vencido antes de alcançar a tão sonhada terra prometida. Foram longos, penosos e duríssimos quarenta anos de sacrifícios, sobressaltos, desânimos, exortações e fortalecimento espiritual, necessários para consolidar a coesão nacional e estabelecer as bases legais (e, sobretudo, morais) para o estabelecimento do novo Estado.
Toda uma geração, porém, não sentiu o saboroso gostinho da vitória. Inclusive o grande líder e construtor da nacionalidade, Moisés, não entrou jamais em Canaã. Apenas viu, de relance, numa visão panorâmica, do alto de um monte, quando, abatido pelos anos e cansado de tanto lutar, estava prestes a morrer, a prometida terra de onde “manava leite e mel”. Para o povo hebreu (para boa parte dele, pelo menos) e, sobretudo, para seu ousado e determinado condutor, valeu muito mais a luta do que propriamente a conquista.
Assim somos nós. Muitas vezes somos cativos de um cotidiano maçante e banal, de uma rotina medíocre e desgastante e parece que nossos sonhos jamais terão a menor chance de se concretizar. Se permanecermos passivos, à espera que outros façam o que nos compete fazer, não se concretizarão mesmo e jamais. Só teremos alguma possibilidade, mesmo que remotíssima, de êxito, se nos dispusermos a agir. Ademais, precisaremos ter os pés no chão, cientes da necessidade de atravessar inóspito e perigoso deserto, se quisermos alcançar esse nosso objetivo.
É possível, em alguns casos, que completada, com ingentes sacrifícios, a travessia, nos decepcionemos com o que virmos à nossa frente. Pode acontecer da “terra prometida” não ser fértil, como imaginávamos, e muito menos “manar leite e mel”. Como saber, porém? Atravessando o deserto!
Se o objetivo não for condizente com os sonhos, a luta, certamente, terá valido a pena. Teremos feito a maior conquista que um homem pode fazer: a de nós mesmos. Pois, como afirmou, metaforicamente, o psicólogo inglês Havelock Ellis: “Uma terra prometida sempre fica do outro lado do deserto”. Sempre e sempre...
Jornalista, radicado em Campinas, mas nascido em Horizontina, Rio Grande do Sul. Tem carreira iniciada no rádio, em Santo André, no ABC paulista. Escritor, com dois livros publicados e detentor da cadeira de número 14 da Academia Campinense de Letras. Foi agraciado, pela sua obra jornalística, com o título de Cidadão Campineiro, em 1993. É um dos jornalistas mais veteranos ainda em atividade em Campinas. Atualmente faz trabalhos como freelancer, é cronista do PlanetaNews.com e mantém o blog pedrobondaczuk.blogspot.com. Pontepretano de coração e autêntico "rato de biblioteca". Recebeu, em julho de 2006, a Medalha Carlos Gomes, da Câmara Municipal de Campinas, por sua contribuição às artes e à cultura da cidade.
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By Sandra Waihrich Tatit
Longe , muito longe deste horizonte , repousa a imensa serenidade que buscamos , distante de nossos olhos sedentos de amor , lá está o outro amor , o amor maior que nutre nossa alma , este amor nos espera e , a ele retornaremos e lá buscaremos a paz eterna . Somos carentes desta paz e somos conscientes que ela existe bem no fundo de nossa alma , bem escondida em nosso coração . Vamos procurá-la e a encontraremos certamente , a nos esperar e nos oferecer seu eterno amor , aquele que o criador dos mundos nos oferece , aquele que nasce de nossa prece , de nossa confiança , de nossa fé , esta fé que tudo nos dá , a qual nos entregamos cada hora do dia , ela nos conforta e reabilita , para que possamos enfrentar muitos momentos duros e difíceis , e eles existem e nos machucam , somente esta fé nos dá condições de irmos em busca do ser supremo e , se nos dermos conta , encontraremos ainda , um amor maior , o amor das montanhas e dos mares , o amor das marés em sua eterna instabilidade , na inconstância dos mares , encontramos a nós mesmos , a nossa essência interior plena , nas diferenças , muitas vezes tão difíceis de contornarmos . Na saúde e na doença , o poder maior de nosso supremo criador nos restabelece e , pela prece nos habilita a viver , a anfrentar e suportar , a sofrer todas as dores , vermos todas as verdades , e respirarmos amor , dentro da dor , seu sabor é mais evidente e verdadeiro . Nada vem a nós sem que possamos segurar e superar , pelo esforço constante e pelo crédito dado à supremacia da força sobre o desestímulo , desta imensa superação , diante da dificuldade eminente , desta razão inteira de viver , de morrer e de renascer . Assim seguimos nas alamedas do tempo e acabamos por chegar ao fim de nossa estrada , maltratados mas refeitos , aceitos pela providência divina e eterna , esta que restaura vidas e devolve a saúde . Tudo é perfeito na magnitude e essência de nosso criador supremo . Cultivar nossa fé , é tudo que precisamos para alavancar nosso cotidiano e , aceitar a vontade de Deus , é a maior provação de nossa verdadeira fé.
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Nossa Sentença de Vida
Sandra Waihrich Tatit
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Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.
Em Lya Luft, o silêncio diz tudo
Consagrada por seus ensaios ao mesmo tempo informais e profundos sobre os relacionamentos humanos, a escritora gaúcha Lya Luft está lançando a coletânea de contos O Silêncio dos Amantes (Record; 160 páginas; 28 reais). Trata-se de um retorno da autora à ficção, gênero em que ela primeiro se aventurou nos anos 80, como romancista.
Uma das colunistas mais conhecidas e admiradas dos leitores de VEJA, Lya retoma em seu novo livro o tema que a transformou numa ensaísta de sucesso: a incomunicabilidade entre os que se amam. Os vinte contos de O Silêncio dos Amantes tratam do que as pessoas deixam de dizer umas às outras, às vezes com conseqüências terríveis.
Na apresentação da nova obra, Lya conta que inicialmente pensou em compor um ensaio na linha de Perdas & Ganhos, seu grande best-seller de 2003, que vendeu 600.000 cópias. Depois, à medida que surgiam personagens, imaginou que tinha um romance em mãos – até a história se fragmentar nessa coletânea contos.
Leia mais sobre o livro, conheça trechos e dê sua opinião aqui.
Nos contos de O Silêncio dos Amantes, Lya Luft investiga
as dificuldades trágicas da comunicação humana
Foi com o ensaio, gênero não muito comum nas listas de best-sellers, que a escritora gaúcha Lya Luft se tornou sucesso de vendas. Com sua visada ao mesmo tempo informal e profunda dos relacionamentos humanos, Perdas & Ganhos, lançado em 2003,vendeu 600 000 exemplares. Foi seguido por Pensar É Transgredir, com 215 000. A ensaísta também é conhecida e admirada pelos leitores de VEJA. Os artigos de Lya estão freqüentemente entre os mais comentados da revista – "Baleias não me emocionam", texto de 2004, recebeu mais de 200 cartas. Antes desses números espetaculares, Lya estreou como romancista nos anos 80, com dramas familiares densos como Reunião de Família – livros de vendagem bem mais discreta, mas com o mesmo repertório de temas que a autora persegue de forma obsessiva. Sua última obra ficcional foi O Ponto Cego, romance de 1999. A alguns meses de completar 70 anos, Lya Luft está retornando à ficção com O Silêncio dos Amantes (Record; 160 páginas; 28 reais), uma coletânea de contos que, como o título anuncia, tratam do que as pessoas deixam de dizer umas às outras, às vezes com conseqüências terríveis.
Na apresentação da nova obra, Lya conta que inicialmente pensou em compor um ensaio na linha de Perdas & Ganhos. Depois, à medida que surgiam personagens, imaginou que tinha um romance em mãos – até a história se fragmentar nessa coletânea de vinte contos. A incomunicabilidade é a linha mestra do livro. Em várias histórias, os personagens, premidos pelas exigências do dia-a-dia, evitam travar diálogos que teriam o potencial até mesmo de salvar a vida de uma pessoa amada. É o caso do pai de A Pedra da Bruxa, conto que abre o livro: atrasado para compromissos, ele adia uma conversa com o filho mais novo – com quem nunca mais terá a oportunidade de falar, pois o menino desaparece misteriosamente no mesmo dia. O mistério, aliás, é um componente importante desses contos. Alguns trazem elementos fantásticos – em O Anão, por exemplo, o protagonista passa por uma grotesca metamorfose.
Os contos de Lya são muitas vezes de uma tristeza trágica. Ousada, a autora incursiona pelos temas mais dolorosos, como o suicídio infantil. Mas esse não é um livro desesperançado. O conto-título, que fecha O Silêncio dos Amantes, retrata um casal que consegue reconstruir a vida e reencontrar uma precária felicidade depois de ser afligido pelas piores circunstâncias – ela, abandonada pelo marido cafajeste; ele, viúvo cuja primeira mulher, grávida, foi brutalmente assassinada por um assaltante. Há certo toque gótico na história, na forma de um fantasma que ronda os personagens. Mas o fantasma é, como tantos personagens da coletânea, silencioso.
Um fantasma que sofre ![]() Trecho do conto O Silêncio dos Amantes |
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Para entender uma mulher
é preciso mais que deitar-se com ela…
Há de se ter mais sonhos e cartas na mesa
que se possa prever nossa vã pretensão…
Para possuir uma mulher
é preciso mais do que fazê-la sentir-se em êxtase
numa cama, em uma seda, com toda viril possibilidade… Há de se conseguir
fazê-la sorrir antes do próximo encontro
Para conhecer uma mulher, mais que em seu orgasmo, tem de ser mais que
amante perfeito…
Há de se ter o jeito certo ao sair, e
fazer da saudade e das lembranças, todo sorriso…
- O potente, o amante, o homem viril, são homens bons… bons homens de
abraços e passos firmes…
bons homens pra se contar histórias… Há, porém, o homem certo, de todo
instante: O de depois!
Para conquistar uma mulher,
mais que ser este amante, há de se querer o amanhã,
e depois do amor um silêncio de cumplicidade…
e mostrar que o que se quis é menor do que o que não se deve perder.
É esperar amanhecer, e nem lembrar do relógio ou café… Há que ser mulher,
por um triz e, então, ser feliz!
Para amar uma mulher, mais que entendê-la,
mais que conhecê-la, mais que possuí-la,
é preciso honrar a obra de Deus, e merecer um sorriso escondido, e também
ser possuído e, ainda assim, também ser viril…
Para amar uma mulher, mais que tentar conquistá-la,
há de ser conquistado… todo tomado e, com um pouco de sorte, também ser
amado!”
Carlos Drumond de Andrade
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Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura...Enquanto durar!
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Soneto Do Amor Total
Amo-te tanto, meu amor...
Não cante o humano coração com mais verdade...
Amo-te como amiga e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente,
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinicius de Moraes
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