Sunday, May 31, 2009
* A IDADE DE SER FELIZ *
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Saturday, May 30, 2009
* A CRISE SEGUNDO EINSTEIN *

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la".
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Friday, May 29, 2009
*MENSAGEM DA SEMANA* " Um Dia Seremos Luz " André Luiz


Não renegue a mendicância. Ajude ! A vida dá muitas voltas, e um dia, poderá ser você o pedinte. Pense bem!Não condene o ofensor. Perdoe sempre! Um dia poderá ser você a rogar compreensão e tolerância para seus erros.Não menospreze o solitário. Ampare! Saberá, um dia, o valor de um sorriso e da amizade. Não julgue o ingrato! Releve. Reflita sobre alguns momentos onde não valorizou a amizade e o favor prestado.Não divulgue falhas alheias. Silencie ante o Mal. A maledicência dificulta a vida.Não condene o preguiçoso. Compreenda. O julgamento apressado e maldoso não lhe favorece.Não endureça seu coração ante às misérias humanas. O apoio fraterno em qualquer instância é luz em seu caminho.Não condene. Não julgue. Perdoe sempre e sempre!Sabe o alívio sentido ante o perdão da falta cometida.Sabe o quanto é doce e amistoso o abraço de um amigo.Sabe o quanto um prato de comida alivia o estômago vazio.Sabe como é bom quando erra e relevam seu deslize.Sabe como é restaurador o amparo na hora em que necessita!Sabe como é bom quando recebe amor e atenção!Trabalhe sempre em favor do Bem e o Amor sempre cruzará seu caminho.A sombra desaparece quando a Luz chega!Um dia, todos seremos Luz!
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Thursday, May 28, 2009
*** TRISTEZA OU DEPRESSÃO? ***

Tristeza ou depressão?
Quem trabalha na área sabe que somos seres bio-psico-sociais. Acontece que cada um tem suas preferências teóricas e assim existe a “turma” do bio, a do psico e a do social. A depressão é um problema para todos os que não sabem operar com as 3 variáveis ao mesmo tempo. Os psiquiatras clínicos (“bio”) acham que quase tudo depende da concentração da serotonina nas sinapses cerebrais: quando ela fica baixa nos sentimos fracos e tristes e passamos a ver a vida pela ótica pessimista que acaba interferindo sobre o estado mental e sobre nossas relações interpessoais. Os psicoterapeutas (“psico”) acham que quase tudo depende de conflitos íntimos derivados de experiências dolorosas na infância e adolescência: inseguranças sexuais, baixa auto-estima dentre tantas condições negativas nos deixam tristes, incompetentes para o amor e para as boas relações sociais, condição na qual também nos sentimos deprimidos. Os sociólogos (“sociais”) acham que quase tudo acontece por força das circunstâncias que nos rodeiam: criamos um meio social mais voltado para a produção e o consumo e nosso habitat, exigente e cada vez mais difícil, nos leva a um estado depressivo por não estarmos de acordo com todas as expectativas (riqueza, magreza, etc.).
Nunca me filiei a escolas e tenho horror a dogmas. Fui dos primeiros a ver a depressão como um tema complexo: as pessoas estão crescendo mais frágeis por força de uma educação mais permissiva e não estão sendo capazes de lidar com as pressões sociais que só têm crescido. Isso faz com que a incidência de quadros depressivos esteja crescendo efetivamente. Os médicos não sabiam fazer diagnóstico que, de fato, se tornou mais acurado (em parte, é verdade, por pressão da indústria farmacêutica, interessadíssima em vender os novos antidepressivos) e isso também modificou o número de casos de depressão. Qualquer que seja a causa, psicológica ou social, ao longo do tempo, sempre existem repercussões sobre os neurotransmissores cerebrais e o uso de antidepressivos pode ajudar a aliviar a dor mesmo naqueles casos em que os problemas são concretos e objetivos, para os quais a psicoterapia também está indicada. A concomitância de psicoterapia com o uso de antidepressivos é algo que faço desde 1967 e ainda hoje muitos psicanalistas (e alguns psiquiatras clínicos) acham prática indevida. É claro que as depressões podem acontecer por força de perturbações originárias de predisposições orgânicas (familiares ou não) e aí acontece o contrário: a pessoa deprimida enxerga mal a si mesmo e sua realidade.
Minha convicção é a de que se trata de um caminho de mão dupla: perturbações na química cerebral alteram a forma de pensar ao passo que pensamentos equivocados, derivados de conflitos psicológicos íntimos ou de se ter que viver num meio social inóspito, provoca alterações na química do cérebro. Apesar de não parecer, o pensamento é o subproduto misterioso da atividade cerebral. Um subproduto curioso uma vez que ganha poderes próprios, inclusive para interferir na atividade cerebral. É tudo muito complexo e a questão não cabe numa fórmula simplista. Assim, cada caso é um caso que deve ser estudado detalhadamente. O ramo é mais parecido com a “alta costura” do que com o “prêt-à-porter”.
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Wednesday, May 27, 2009
* APARÊNCIAS E VERDADES * ... *LIMITES DA LIBERDADE HUMANA *

Do ponto de vista gnosiológico a liberdade está sujeita à verdade, ou, em sentido contrário, às vicissitudes da ignorância. Não é necessário ser nenhum Aristóteles para saber que, ao conhecer uma verdade qualquer (a utilidade da roda, por exemplo), ao homem se abrem novas possibilidades de ação e de ciência. Ignorar certas verdades, por outro lado, reduz tremendamente a liberdade humana — não quanto à essência, certamente, mas quanto ao escopo das escolhas livres. A sentença evangélica “Conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres” (Jo. VIII, 32) resume bem o que aqui se diz: a verdade é o limite da liberdade no que diz respeito ao leque de eleições da vontade. Raciocinando per absurdum, poderíamos mesmo dizer que um hipotético homem alienado de TODA E QUALQUER verdade seria um homem sem liberdade alguma, entre outras coisas porque a liberdade está circunscrita pelo ser, e não o contrário.Vejamos isto a partir da premissa a que aludimos acima:1- A liberdade só se pode dar no ser (in esse);2- Ora, o acesso formal que temos ao ser é por intermédio da inteligência, que, imaterialmente, assimila a essência dos entes (que têm ser), estabelecendo uma espécie de adequação entre o intelecto cognoscente e a coisa conhecida;3- Logo, sem o acesso formal ao ser, que é a verdade assimilada pelo intelecto, não pode haver liberdade em sentido próprio.Como, nas relações entre a vontade e a inteligência, a primeira moção é da inteligência (já que o objeto próprio da vontade é o bem formalmente apreendido pela inteligência), um homem alienado DE TODA E QUALQUER verdade não poderia nem sequer querer livremente isto ou aquilo, pois lhe faltaria o insumo fundamental, subministrado pela inteligência: o bem sub ratione veri captável pelo intelecto, ou o ente sub ratione boni.Noutro artigo, falaremos das aporias acarretadas pelas teorias voluntaristas (como a de Duns Scot) que, artificiosamente, separam a inteligência e a vontade, dando a esta última um caráter “absoluto”.Por ora, fiquemos com a conclusão de que não pode haver liberdade onde não há verdade sob nenhum aspecto. Mesmo o erro e a ignorância laboram com pedaços de verdades, aspectos de verdades, aparências de verdades, etc.Do ponto de vista psicológicoA liberdade está sujeita às paixões e aos hábitos, na exata medida em que estes podem restringi-la. Como o homem não opera como puro espírito, as suas ações levam sempre o selo da matéria, do apetite sensitivo — com todas as potências que, em várias circunstâncias, podem obliterar a vontade e a inteligência, e, conseqüentemente, restringir a liberdade. Como o objeto da vontade humana é o bem apreendido sob um modo específico (e não o Bem em si, em sentido absoluto), se essa apreensão estiver prejudicada ou deformada por uma paixão ou hábito vicioso, a liberdade sofrerá um déficit, ou seja: não operará no nível de excelência, no optimum que caracteriza toda natureza.A paixão pode ser violenta a ponto de paralisar um homem, como por exemplo alguém que, por causa dos delírios persecutórios em que a imaginação se detém, tenha uma invencível fobia de sair de casa. Aqui, também, embora a essência da liberdade não tenha sido afetada, as suas operações (os atos livres), sim, o foram. Uma vez mais, a forma não foi corrompida, e sim a matéria.Do ponto de vista metafísicoA liberdade está sujeita às potências inscritas na essência humana. Daí a formulação muito conhecida (retirada da segunda das famosas 24 teses tomistas) de que, nos entes compostos, a potência limita o ser. Assim, o homem não é livre para prender a respiração indefinidamente, não é livre para voar batendo os dois braços, não é livre para atravessar uma parede, etc. Em suma: o homem não é livre para executar nenhuma ação que transcenda às possibilidades de sua forma, de sua essência.A forma, como bem frisavam alguns filósofos medievais, é o princípio (e o fim) de operação; a matéria, o princípio de individuação.Do ponto de vista ontológicoA liberdade está, formalmente, na vontade — no querer. Somos absolutamente livres apenas quando queremos isto ou aquilo. Este é o signo da liberdade humana: querer, escolher, eleger.Mas, ainda aqui, há limitações, como já indicamos acima: a vontade, como apetite intelectivo, quer as coisas que a inteligência lhe apresenta formalmente como “boas”, pois o mal em si não é capaz de mover o apetite, embora o seja o mal secundum quid, como diziam os escolásticos. Se, por um problema qualquer (como uma vívida paixão ou a inclinação de um mau hábito), a inteligência não informa que tal bem deve estar necessariamente ordenado a outro bem mais excelente, sob algum aspecto e em dada situação, sobrevém a ação má. Por ex.: alguém que, visando ao bem material do dinheiro, roube um banco; que, visando ao gozo físico, cometa um estupro; etc. Vale todavia ressalvar que, mesmo aqui, a liberdade se deu sob a razão de bem, ou seja: a vontade escolheu não o mal em si, mas escolheu um bem desordenadamente, sem a devida deliberação acerca de outros bens implicados na ação. Neste caso, o defeito na vontade, no ato de escolha, deu-se por uma desordem da inteligência ou por uma ignorância (na inteligência) de algum aspecto do objeto, ou então dos dados implicados na relação de que se trata: entre o querer e a coisa querida.Em síntese, uma liberdade “absoluta” só se poderia dar no Ser absoluto: o Ipsum Esse Subsistens, Deus, doador do ser aos entes por um influxo proveniente de sua inesgotável superabundância ontológica. A nossa liberdade não é absoluta porque é uma relação que se dá no ser, e não uma criação do ser. Em termos metafísicos: só um ente com potência absoluta (ou seja: omnipotente!) poderia ser absolutamente livre para querer e fazer tudo o que é possível. E mais: o seu querer seria uma espécie de decreto instantâneo e inamovível. Noutras palavras, o seu querer seria, no ato, um fazer. Dixitque Deus: “Fiat lux”, et facta est lux. E este é o Todo-Poderoso.O homem, por sua vez, tem a liberdade limitada por suas potências. E, embora nesta vida essa liberdade não possa ser atingida na essência — na sua forma, que é a vontade —, de fato ela pode ser tão corrompida materialmente que, ao fim e ao cabo, não lhe restará outra coisa senão transformar-se numa paródia de si mesma, num negro espectro, numa escravidão voluntária.A liberdade, por mais excelente que seja, é no homem uma faculdade da razão e da vontade (facultas voluntatis et rationis), como dizia Santo Tomás, e, portanto, circunscrita ao modo de operação dessas duas potências.Imaginar algo além disso é loucura.
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Monday, May 25, 2009
" CONFIAR UM NO OUTRO ESSENCIAL PARA UM AMOR MADURO"

Confiar um no outro, essencial para um amor maduro
– Amor implica depender, estar na mão da outra pessoa. Por isso, amar alguém que não nos transmite confiança é ser irresponsável para consigo mesmo.
Poucos são os casais que vivem em concórdia, num relacionamento que crie condições para que ambos cresçam emocional e intelectualmente. Mas, porque existem alguns casais que vivem em harmonia, devemos nos empenhar para também fazermos parte dessa minoria privilegiada. Hoje quero me dedicar a um aspecto essencial das boas relações amorosas que é o desenvolvimento da confiança recíproca. Amar implica depender, estar na mão de outra pessoa. Ela tem, mais do que ninguém, o poder de nos fazer sofrer. Basta querer nos magoar que conseguirá isso, com uma simples palavra ou gesto. Se quiser nos fazer sentir insegurança, não terá problema algum. Fica mais do que evidente que, quando uma pessoa ama alguém que não se empenha em despertar a sensação de confiança e de lealdade, ela irá padecer muito. Irá se sentir permanentemente ameaçada, terá ciúme de tudo e de todos. Amar alguém que não nos passa confiança é, pois, uma irresponsabilidade para consigo mesmo. É uma ousadia, uma ingenuidade e uma grande demonstração de imaturidade emocional – ou sinal de que se tem satisfação com o sofrimento.
Em geral as pessoas se colocam nessa condição em virtude de terem se encantado com alguém que, de fato, não dá sinais de confiabilidade. Aceitam essa atitude egoísta do amado imaginando que seja uma fase, um período doloroso que irá passar com o tempo. Fazem tudo para demonstrar o seu amor, para cativar o outro e esperam que isso faça com que, finalmente, ele se renda, e também se entregue de corpo e alma à relação afetiva. Acaba se compondo uma espécie de desafio, em que aquele que não é confiável percebe que recebe mais atenções e carinho exatamente por agir dessa forma. Com isso se perpetua a situação e me parece bobagem achar que o futuro será diferente do presente. Afinal de contas, aquele que não se entrega ao amor, acaba sendo altamente recompensado por isso e não terá nenhuma tendência para alterar sua atitude.
Quando a “mágica” do encantamento amoroso não vem acompanhada da “mágica” da confiança a pessoa está posta numa situação muito difícil, na qual o sofrimento e insegurança serão as emoções mais constantes. E essa “mágica” da confiança de onde ela vem? De vários fatores, sendo que o primeiro deles depende do comportamento da pessoa amada. Não é possível confiarmos numa pessoa que mente, a não ser que queiramos nos iludir e tentemos achar desculpas para não perder o encantamento por ela. Não é possível confiarmos em pessoas cujo comportamento não está de acordo com suas palavras e suas afirmações. Aliás, quando o discurso não combina com as atitudes, penso que devemos tomar essas últimas como expressão da verdadeira natureza da pessoa. Não é possível confiarmos em pessoas que mudam de opinião com a mesma velocidade com que mudamos de roupa. É evidente que todos nós, ao longo dos anos, atualizamos nossos pontos de vista. Porém, acreditar em certos conceitos num dia – na frente de certas pessoas – e defender conceitos opostos no outro – diante de outras pessoas – significa que não se tem opinião firme sobre nada e que se quer apenas estar de bem com todo mundo. Amar uma pessoa assim é, do ponto de vista da autopreservação, uma temeridade.
A capacidade de confiar depende também de como funciona o mundo interior daquele que ama e não apenas da forma de ser e de agir do amado. Não são raras as pessoas que não conseguem desenvolver a sensação de confiança em virtude de uma auto-estima muito baixa. Desconfiam da capacidade que têm de despertar e conservar o amor da outra pessoa; se sentem inseguras, acham que a qualquer momento podem ser trocadas por criaturas mais atraentes e ricas de encantos. E, o que é mais grave, se sentem assim mesmo quando recebe, sinais constantes, coerentes e persistentes de lealdade por parte da pessoa amada. Nesses casos, não há o que essa criatura possa fazer para atenuar o desconforto daquelas, cuja única saída é um sério mergulho interior em busca de resgatar a auto-estima e a autoconfiança perdidas em algum lugar do passado.
Finalmente, para uma pessoa desenvolver a capacidade de confiar é necessário que ela seja uma criatura confiável. Costumamos avaliar as outras pessoas tomando por base nossa própria maneira de ser. Se nos sabemos mentirosos, capazes de deslealdade e de desrespeito aos outros, como ter certeza de que as outras pessoas não farão o mesmo conosco? Só aquele que tem firmeza interior, que tem confiança em si mesmo no sentido de respeitar as regras de conduta nas quais acredita, pode imaginar que existam pessoa em condições de agir da mesma forma. Se a felicidade sentimental depende do estabelecimento da confiança recíproca, ela será, pois, um privilégio das pessoas íntegras e de caráter.
Dr. Flávio Gikovate , médico psicoterapeuta e escritor.
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Sunday, May 24, 2009
"INTEGRAR TODAS AS FACES" grande dificuldade da maioria das mulheres é a integração de todas as suas faces , a liberdade de ser plenamente ...
São eles: Afrodite (criatividade, sexualidade, amor), Hera (fidelidade, casamento sagrado), Atena (planejamento, estratégias), Ártemis (independência, ideais de vida), Perséfone (autoconhecimento, sensibilidade), Deméter (maternidade, fertilidade, cuidado com o outro) e Héstia (espiritualidade, fogo sagrado).
Geralmente, não temos consciência de todas essas faces e é essa falta de consciência e integração que traz os conflitos. Ela é gerada na cultura ocidental pela cisão entre a razão e a intuição. Linguagens como a dos símbolos, mitos e sonhos passaram a ser associadas a linguagens infantis, e não tiveram espaço na cultura ocidental racional.
Pânico, tédio, crises de choro, comportamentos destrutivos, entre outros sintomas depressivos que hoje acometem muitas mulheres, estão, em muitos casos, relacionados com uma certa negligência da mulher em relação ao próprio ser feminino, por não procurar compreender e acolher suas diversas faces.
A grande dificuldade da maioria das mulheres é a integração de todas as suas faces. A cura vem da integração dos vários aspectos da psique feminina, da liberdade que a mulher tem de ser o que realmente é, em toda sua plenitude.
Toda mulher é linda, atraente, curandeira, xamã, sacerdotisa, anciã sábia!
Necessitamos acreditar em nós mesmas, no poder que temos de curar todos os nossos aspectos sombrios, aspectos que por milênios não nos permitiram viver! Aspectos que foram considerados perigosos, talvez por conter tanta simplicidade em sua forma, tanta beleza, tanta sabedoria e compaixão, que alguns se sentiram ameaçados por serem tão diferentes dessa natureza!!!
A mulher é um ser sagrado, pleno de sabedoria, instintivo, intuitivo... Ela conhece os Mistérios Sagrados ligados aos ciclos, pois ela própria é cíclica, mutante, e conhece como ninguém os segredos da vida/morte/vida, ou seja, junto com o processo da vida está a morte e as transformações decorrentes desta, abrindo assim a possibilidade do renascimento. É assim que o seu corpo a avisa todo mês, através do ciclo menstrual, que a vida continua. Que o sangue verte, que os filhos nascem, que os frutos amadurecem e caem novamente no solo, e que a vida ressurge novamente!
Homenagem ao Grande Feminino
Desperta mulher!
Não te deixes influenciar por aquelas vozes que só sabem afrouxar teus laços...
Zela por tua vida como um felino cuida de sua cria...
Predadores existem por toda parte, por isso estejas atenta...
Ama sempre, será aí que buscarás tua força...
Sejas sempre tu mesma, um lindo caminho te aguarda...
Não desanimes nunca, pois mesmo que não te lembres, fizeste tua escolha...
Confia!
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Saturday, May 23, 2009
"CRESCER É COMPARTILHAR" ... este ciclo é o ciclo da vida , viver em paz é dar paz , viver com amor é dar amor , seja como as manhãs que acolhem você!

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Friday, May 22, 2009
" MENSAGEM DA SEMANA " Segue adiante , não olhe as encruzilhadas da vida , nem fique parado diante dos portões fechados , segue e espera em Deus!

nem fique parado diante dos portões fechados,
das montanhas de dificuldades que parecem intransponíveis,
anda mais um pouco, visita um pouco mais,
ligue, escreva, fale, se comunique,
a oportunidade pode estar logo ali, depois daquela curva.
O milagre que esperamos nasce da nossa persistência,
como na parábola onde Jesus fala do juiz iníquo,
que todos os dias recebia a visita da viúva que pedia:
"Julga a minha causa contra o meu adversário",
e de tanta insistência, o juíz achou melhor julgar,
e deu ganho de causa para a viúva.(Lc 18.1)
Então, se te parece que vai fraquejar,
que já não tem mais forças para nada,
ainda assim, segue adiante, pois o que era longe,
após o nosso caminhar, mesmo que lento, se torna perto,
e o perto é sempre mais próximo de onde queremos chegar.
Quantas vidas já foram transformadas em instantes,
na mudança da estação, na virada da esquina,
entre o pranto e o riso, entre o dia e a noite?
Tudo porque as pessoas que querem ser felizes,
não desistem nem mesmo diante do que parece ser impossível,
pois o impossível é apenas algo que ainda não aconteceu,
e se você acreditar, poderá acontecer ainda hoje,
antes de terminar essa leitura.
Não desista de você, acredite no seu poder de transformar,
ainda hoje, nesse mesmo instante,
tudo pode estar conspirando a seu favor,
e sua vida nunca mais será a mesma,
com um novo amor, com a família reconstituída,
com as dívidas pagas, com um novo emprego,
com uma doença finalmente curada,
com a esperança renovada,
como o cheiro da terra molhada depois da chuva,
como o sol que insiste em aparecer,
como Deus te ama, e Jesus te quer,
assim a vitória já é sua, basta não desistir.
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Thursday, May 21, 2009
"PAPEL AO VENTO"

Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que era inocente.O rapaz foi solto, e processou o homem.No tribunal, o velho diz ao juiz:- Comentários não causam tanto mal.E o juiz responde:- Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem - disse o juiz. Responde o velho:- Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz:- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.Sejamos donos de nossa boca para não sermos escravos de nossas palavras.
Fonte: Internet
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Wednesday, May 20, 2009
** O CASAL PERFEITO ** Lya Luft , escritora gaúcha

© Lya Luft
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* A FORÇA DE UM HOMEM *
Maxine Chong
Tradução: Sergio Barros
A força de um homem não é vista
na largura de seus ombros
Vê-se na largura de braços que o rodeiam.
A força de um homem não está
no tom profundo de sua voz.
Está nas palavras delicadas que sussurra.
A força de um homem não é medida
por quantos amigos ele têm.
É medida no quanto é um bom amigo
com seus filhos.
A força de um homem não está
em como é respeitado no trabalho.
Está em como é respeitado no repouso.
A força de um homem não está
no cabelo em seu peito.
Está no coração que se encontra
dentro de seu peito.
A força de um homem não está
em quantas mulheres amou.
Está em se ele pode verdadeiramente
amar uma mulher.
A força de um homem não está
em como duramente bate.
Está em como amorosamente ele toca.
A força de um homem não está
no peso que pode levantar.
Está na carga que pode compreender
e superar.
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Tuesday, May 19, 2009
* DIAS E IDADES *

Por Pedro J. Bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk é jornalista e escritor, autor do livro “Por Uma Nova Utopia”
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Monday, May 18, 2009
QUANDO APENAS CONTEMPLAMOS A BELEZA PERMANECEMOS COM ELA ETERNAMENTE
Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.
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Sunday, May 17, 2009
" AS QUATRO ESTAÇÕES DA VIDA "

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Saturday, May 16, 2009
"SOBRE A SOLIDÃO" Krishnamurt
Mui poucos dentre nós saímos a passear no campo ou na floresta — não conversando nem cantando cantigas, porém andando tranqüilamente e observando as coisas em torno e dentro de nós. Quase nunca fazemos isso, porque quase todos vivemos sumamente entediados; vemo-nos colhidos numa estúpida rotina de aprender e ensinar, de deveres domésticos e profissionais e, por isso, em nossas horas de folga queremos distrair-nos, fútil ou seriamente. Tratamos de ler alguma coisa, de ir ao cinema; ou, o que é a mesma coisa, recorremos a uma religião. A religião se tornou também uma forma de distração, uma espécie de fuga “séria”, ao tédio, à rotina.
Não sei se já notastes estas coisas. A maioria das pessoas está constantemente ocupada com alguma coisa — puja, recitação de certas palavras, preocupações a respeito disto ou daquilo - porque todos têm medo de estar a sós consigo mesmos. Experimentai estar sós, sem distração alguma, para verdes como logo desejais fugir de vós mesmo e esquecer o que sois. Eis a razão por que essa enorme estrutura de diversão comercializada, de distração automatizada, se tornou parte tão relevante dessa coisa que chamamos civilização. Se observardes, vereis que no mundo inteiro as pessoas se estão tornando cada vez mais distraídas, cada vez mais afetadas e mundanas. A multiplicidade de prazeres, os inumeráveis livros que se vão publicando, as páginas dos jornais cheias de notícias esportivas — não há dúvida que tudo isso indica que estamos constantemente necessitados de distrações. Por que interiormente somos vazios, embotados, medíocres, servimo-nos de nossas relações e de nossas reformas sociais como meios de fugirmos a nós mesmos. Não sei se já notastes a grande solidão em que vive a maioria das pessoas. E, fugindo à solidão, corremos para os templos, as igrejas, as mesquitas, vestimo-nos a rigor para assistir a solenidades sociais, vemos televisão, ouvimos rádio, lemos etc, etc.
Sabeis o que significa solidão? Esta palavra poderá ser pouco familiar a alguns de vós, mas conheceis muito bem o sentimento. Experimentai sair sozinho a passeio, ou estar sem um livro, sem alguém com quem conversar, para verdes com que rapidez ficais entediado. Conheceis suficientemente esse sentimento, mas não sabeis por que vos entediais, pois nunca investigastes isso. Se investigardes um pouco o sentimento de tédio, descobrireis que sua causa é a solidão. É para fugirmos à solidão que procuramos andar juntos, que desejamos entretenimentos, distrações de todo gênero: gurus, cerimônias religiosas, rezas, ou os romances mais recentes. Vendo-nos interiormente sós, tornamo-nos na vida meros espectadores; e só seremos “os atuantes” quando compreendermos a solidão e a transcendermos.
Afinal de contas, a maioria das pessoas se casam e procuram outras relações sociais porque não sabem viver sós. Não estou dizendo que se deva viver só; mas, se uma pessoa se casa porque deseja ser amada — ou, sentindo-se entediada, se serve do trabalho como meio de esquecimento próprio — verá como sua vida inteira nada mais é que uma interminável busca de distrações. São muito poucos os que transcendem esse extraordinário medo à solidão; mas é preciso transcendê-lo, porque é além que se encontra o verdadeiro tesouro.
Deveis saber que há uma vasta diferença entre solidão e “estar só”. Alguns dos alunos mais novos ainda devem desconhecer a solidão, mas os mais velhos a conhecem: o sentimento de completo isolamento, de medo súbito sem causa aparente. A mente conhece esse medo quando, em dado momento, compreende que em nada pode confiar, que nenhuma espécie de distração poderá tirar-lhe aquele sentimento de vazio e de enclausuramento em si própria. Isso é solidão. Mas “estar só” é coisa toda diferente; é um estado de liberdade, que surge depois de termos passado pela solidão e a termos compreendido. Nesse “estar só”, de ninguém dependemos psicologicamente, porque já não buscamos o prazer, o conforto, a satisfação. É só então que a mente está completamente só, e só essa mente é criadora.
Tudo isso faz parte da educação: enfrentar a dor da solidão, aquele extraordinário sentimento de vazio que todos conhecemos e, quando ele se apresenta, não ter medo, não ligar o rádio, não correr para o cinema, porém enfrentá-lo, penetrá-lo, compreendê-lo. Não há ente humano que não tenha sentido ou não venha a sentir essa tremenda ansiedade. É porque, toda vez que essa ansiedade se apresenta, tratamos de fugir por meio de distrações e satisfações de todo gênero — sexo, Deus, trabalho, bebida, escrever poesias ou recitar certas palavras aprendidas de cor — que nunca chegamos a compreendê-la.
Assim, quando a dor da solidão vos assaltar, enfrentai-a, olhai-a, sem nenhuma idéia de fuga. Se fugirdes, jamais a compreendereis e ela estará sempre à vossa espera, em cada volta do caminho. Mas, se puderdes compreender e transcender a solidão, vereis que não haverá nenhuma necessidade de fugir, nenhuma ânsia de satisfação ou entretenimento, porque vossa mente conhecerá então uma riqueza incorruptível e indestrutível.
Tudo isso faz parte da educação. Se, na escola, só estudais certas matérias para passardes nos exames, então o próprio estudo se torna um meio de fuga à solidão. Refleti um pouco nisso, e vereis. Conversai sobre o assunto com os vossos educadores, e logo vereis quanto estais só, e quanto eles também estão sós. Mas, os que estão interiormente sós, aqueles cuja mente e cujo coração estão livres da dor da solidão — esses é que são indivíduos reais, porque são capazes de descobrir por si próprios o que é a Realidade, e de receber o Atemporal.
João Siqueira da Mata
"Esse ensinamento para mim é tão grande porque ele nos ensina a viver" Rabolu.
"Devemos ser as mudanças que queremos ver no mundo" Gandhi
http://www.gnoses.net/
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Friday, May 15, 2009
"O TEMPO DE CADA UM"

A tolerância é uma virtude ainda rara na atualidade.
Ela permite viver em harmonia junto a quem pensa e age de forma diferente.
Não se trata apenas de suportar um modo distinto de ver e entender a vida.
O exercício da tolerância engloba também o esforço em perceber o que possa haver de admirável na conduta alheia, especialmente quando difere da nossa.
Mesmo perante equívocos, não criticar gratuitamente, pelo simples gosto de denegrir.
Por certo, a título de ser tolerante não vale adotar conduta omissa e conivente.
Na defesa de um bem maior, de um inocente, do patrimônio público, não é lícito deixar de agir.
Mas ainda aí é preciso ter não apenas energia, mas também doçura, para não se converter em um carrasco.
Muitas pessoas se angustiam porque seus amores não lhes compartilham os ideais.
Incontáveis pais estimariam que seus filhos tivessem padrão de conduta mais digno.
Entre esposos, costuma haver descompasso no entendimento de questões capitais da existência.
Essa dificuldade em compreender o ritmo alheio se manifesta em incontáveis setores.
Às vezes, notícias sobre determinados crimes despertam o desejo generalizado de exterminar os seus responsáveis.
Notícias de desmandos na política produzem grande desencanto.
Tem-se a sensação de que a Humanidade está perdida e de que nada mais há para fazer.
Entretanto, embora de forma lenta, tudo se aprimora.
A reencarnação é a chave que permite vislumbrar a lenta sofisticação de todos os Espíritos.
Quem hoje parece lamentável amanhã será um anjo radioso.
Os seres de grande virtude, cujos atos tanto encantam, igualmente cometeram erros em sua jornada milenar.
Assim, o desencanto e o esmorecimento traduzem incompreensão dos mecanismos superiores da vida.
Certamente não é possível e nem desejável alegrar-se perante indignidades de qualquer ordem.
Mas é necessário compreender que cada criatura tem o seu ritmo e o seu momento de transformação.
Perante os equivocados, é necessário exemplificar o bem, mas sem violências e arrogância.
Não vale ser conivente e omisso, mas também não cabe a imposição das próprias idéias.
Se criaturas difíceis estão presentes em sua vida, há uma razão para isso.
Na grande oficina da vida, você foi considerado digno do bom combate.
Os levianos e rudes são os mais necessitados de amor.
Afinal, como afirmou o Divino Amigo, os sãos não necessitam de remédio.
Se os valores cristãos iluminam o seu íntimo, rejubile-se.
Exemplifique-os mediante uma vida laboriosa e digna.
Mas não os imponha a ninguém.
Afinal, Deus a todos assegura o livre arbítrio e pacientemente espera o lento desabrochar das virtudes dos anjos.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita
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Thursday, May 14, 2009
O BICHO-PAPÃO DA AUTO-ESTIMA
O BICHO-PAPÃO DA AUTO-ESTIMA
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Num país como o Brasil, descobrir forças para levantar a auto-estima sempre foi um desafio. A felicidade e o sucesso, em todos os sentidos da vida, estão relacionados à auto-estima. Só consegue amar o próximo aquele que realmente se gosta e/ou se relaciona bem consigo mesmo. A perplexidade constante diante de autocríticas indica que é preciso, inicialmente, trabalhar numa auto-avaliação. O desprezo ao autoconhecimento implica na incapacidade do indivíduo de se arriscar e tomar decisões necessárias para levar uma vida plena. A carreira, um relacionamento, uma amizade e a relação que o indivíduo tem com a família, tudo isso tem grandes chances de desmoronar quando se tem uma baixa auto-estima.Valorizar a si mesmo e alimentar o amor-próprio é imprescindível para se ter uma vida saudável, mas, infelizmente, o discurso da mídia sobre os padrões aceitáveis por certos grupos sociais ainda é uma das maiores barreiras para quem está disposto a tentar. No Brasil, segundo pesquisa realizada, a maioria dos brasileiros tem tendência a se diminuir e viver embriagado em meio a uma pasmaceira extremamente passiva, a ponto de aceitar qualquer tipo de extorsão e/ou exploração do mundo externo. Existe uma grande massa com complexo de inferioridade em nosso país, em sua maioria crianças e adolescentes, pois quando se é adulto alguns complexos podem ser controlados, ou melhor, camuflados.
Os pequenos tupiniquins passam o início da infância sendo amedrontados e aterrorizados por canções de ninar aparentemente inocentes, ou seja, desde cedo, nossas crianças, ainda bebês, já são obrigadas a encarar tragédias. Que tal "O cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido e a rosa despedaçada!" ou "Boi, boi, boi! Boi da cara preta, pega esse menino que tem medo de careta!" ou ainda "Nana neném que a cuca vem pegar!"? É difícil acreditar que a maioria das crianças consegue dormir escutando esse tipo de contexto. Elas dormem, mas o medo do boi da cara preta ou a desgraça da briga do cravo com a rosa ficam incrustados em seus subconscientes.
Essas musiquetas infantis que cantamos há décadas para nossas criancinhas estão longe da inocência. Somente um indivíduo que sofre de extremo sadismo inconsciente acredita ser normal dizer a uma criança que a música que seus pais cantam para fazê-la dormir é, literalmente, ameaçadora. "Marcha, soldado, cabeça de papel! Quem não marchar direito vai preso pro quartel." Quer dizer, se a criança não fizer tudo direito ela será presa. É realmente lindo assistir a menininhos de 5 anos de idade marchando como soldados, não é mesmo? E quando se tornam adolescentes são incentivados pelos pais a lutar pela paz mundial. "Eu sou pobre, pobre, pobre de marré de si. Eu sou rico, rico, rico de marré de si." Eis aqui pedaços de uma canção infantil que, inconscientemente, incentiva a criança a dar início a um processo de discriminação social financeira.
Não é certo esconder a verdade das crianças, mas antes de dormir é aconselhável que ouçam coisas meigas, pois a dura realidade da vida, certamente, elas enfrentarão mais tarde. O clássico "Atirei um pau no gato" é uma menção nada honrosa à falta de respeito com os animais e também à crueldade. E o medo de levar umas boas palmadas por ter ficado doente como "Samba Lelê"? Ou o receio de trabalhar em equipe por não poder deixar "a canoa virar" algumas vezes? Que criança vai acreditar no amor depois de ouvir "O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"?
Infelizmente, são raras as canções infantis do folclore brasileiro que apontam para causas positivas e alegres. As ameaças são tantas que podemos compreender por que grande parte dos brasileiros se diminui e admite quase tudo de cabeça baixa. Não nos lembramos muito bem das coisas da infância, mas algumas delas ficam em nosso subconsciente sob a forma de um trauma. Em algum momento da vida elas vêm à tona e, infelizmente, acabam
afetando, de forma negativa, nosso projeto de vida plena.
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(Extraído de www.revistatpm.com.br)
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Wednesday, May 13, 2009
* TOCANDO EM FRENTE *
Ando devagar
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Tuesday, May 12, 2009
* VIDAS EM RENOVAÇÃO *

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Monday, May 11, 2009
* A FORÇA EMOCIONAL FEMININA *

Um novo paradigma referente às emoções questiona a analogia entre o emotivo e o débil ou o irracional, inaugurando assim uma nova era que contesta o arquétipo romântico da mulher como ser frágil e instável e evidenciando que a emotividade feminina, longe de ser fator de vulnerabilidade, é fonte de força.
O poder proporcionado pelas emoções nasce de viver intensamente em profunda vinculação com as próprias emoções e, graças a esta conexão visceral, ser motor de transformação para empreender ações que permitam às mulheres apostar em seus desejos mais profundos, romper barreiras, superar-se e desenvolver ao máximo todo o potencial.
O aspecto emocional como bússola inteligente:
As emoções femininas são ferramentas poderosas que funcionam como sinais que permitem o autoconhecimento e - se ouvidas atentamente – orientam com sabedoria. Senti-las, reconhecê-las e colocá-las em jogo intensamente pode conduzir à realização pessoal e em um marco de melhores relações interpessoais.
A força vital e criadora da mulher sustenta-se em aspectos não racionais ligados ao sentimento e à intuição (entendida como certeza profunda). As emoções positivas ampliam o espectro de atenção e pensamento, recursos cognoscitivos essenciais para apreender o mundo e atuar sobre o mesmo.
O poder transformador e criador de atrever-se a sentir:
A potência emocional vai muito além da mera adaptação para a sobrevivência, ou seja, não se trata simplesmente de uma ferramenta para reagir ao meio, mas de mecanismos que permitem atuar sobre o mundo. Há nas emoções de maneira latente, potencialmente, o gérmen dos processos de transformação.
Atrever-se a sentir tem então um poder transformador e criador que permite às mulheres tomar as rédeas de sua própria vida. As emoções são inspiradoras e potencializadoras. Percorrê-las e experimentá-las incita a ensaiar, a criar e a transformar.
Exercer o poder (“empoderar-se”) permite tomar as rédeas da própria vida e assumir os desafios pessoais independentemente dos discursos sociais estabelecidos. Dessa forma, o conceito de empowerment trata especificamente de um processo de aquisição de força por parte da mulher, de poder de decisão sobre a própria vida. As emoções são inspiradoras, além de possibilitar uma percepção da realidade muito mais rica, elas encorajam a conhecer, a provar e a inventar.
A função do aspecto emocional na capacidade de auto-superação:
As emoções são um aviso que indica a existência de conflitos ou desejos íntimos; por isso dispor dessa informação é essencial para que a mulher possa atingir a auto-superação e manifestar todo o seu potencial. Quando se sabe “ler” as emoções ganha-se sabedoria emocional. O caminho da sabedoria emocional é um veículo para a ligação consigo mesma, para atrever-se a conquistar o mundo “a partir do próprio interior”, expressando a melhor versão de si.
Deixar-se levar pelas emoções permite detectar os conflitos e desejos mais íntimos, conduz a mulher à auto-superação e à realização de seu potencial através de ações guiadas pelo poder do aspecto emocional.
A influência da força emocional sobre o corpo:
Está comprovado que existem conexões diretas entre as terminações nervosas do sistema nervoso autônomo e as células do sistema imunológico. Esta é a base físico-química que explica porque as emoções positivas evitam doenças ou, se estas já se manifestaram, contribuem para a sua cura.
Experimentar emoções positivas como o otimismo, o senso de humor, a resiliência e a criatividade estimula o pensamento flexível, favorecendo a melhor compreensão das situações complexas e o maior distanciamento emocional perante acontecimentos negativos e estressantes. Essa capacidade emocional feminina é uma força construtiva, preventiva e reparadora de efeito duradouro.
As emoções dão sentido à vida:
O poder emocional contribui para outorgar significado à vida, as emoções são motor e dirigem as ações cotidianas e transcendentes. Se a felicidade se define como uma experiência carregada de significado, a contribuição do aspecto emocional à felicidade é mais que relevante.
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Sunday, May 10, 2009
À QUERIDA AMIGA MAGDA VASCONCELLOS DE MINAS GERAIS UMA HOMENAGEM ESPECIAL DE ARTE É VIDA PELO DIA DAS MÃES
Ser mão é desdobrar fibra por fibra o coração ,
Ser mãe é ter no alheio lábio que suga,
Ser mãe é ser um anjo que se libra
É ser anseio, é ser temeridade,
Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
Ser mãe é andar chorando num sorriso!
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Saturday, May 09, 2009
* TODA MULHER É MÃE *
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Friday, May 08, 2009
* CONVÍVIO COM A SOLIDÃO *

Por Pedro J. Bondaczuk
A solidão é outro dos meus temas recorrentes (como o amor, as artes, o tempo e o cultivo de valores e ideais, entre outros) nas tantas crônicas que escrevo. Não que me sinta solitário. Pelo contrário! Às vezes até gostaria de poder privar de mais momentos a sós, comigo mesmo, às voltas com meus sentimentos e lembranças. Porém, apenas às vezes. Gosto da companhia alheia, mesmo que esta não seja da minha livre escolha e me tenha sido imposta, digamos, pelas circunstâncias.Sou profissional de comunicação, por opção e vocação. E como tal, escrevo sobre pessoas para outras pessoas lerem. Uma das minhas crônicas que tiveram a maior repercussão na internet foi a que publiquei aqui no Planeta News, postada no site às 14h46 de 6 de junho de 2005, intitulada “Tormento da solidão”. Alguns leitores concordaram, totalmente, com minhas colocações; outros manifestaram acordo apenas parcial e outros, ainda, discordaram delas. Tudo, ressalte-se, de forma democrática e respeitosa. É gratificante para o escritor contar com este retorno.Os que apontaram restrições ao referido texto argumentaram (sabiamente, por sinal) que a solidão nem sempre é opressiva, terrível, ou um mal. Estão cobertos de razão! Apenas não leram outra crônica minha, publicada no mesmo portal, e antes de fazerem essas observações, tratando exclusivamente dos que, por alguma razão, optam por serem solitários e se sentem bem dessa maneira.Convenhamos, o tema é bastante amplo e complexo para se esgotar em apenas um, dois, dez ou vinte textos. Escrevi, inclusive, um livro (ainda inédito, mas que breve estará nas mãos dos leitores) sobre o assunto. E, mesmo assim, este está ainda a milhões de anos-luz de haver sido esgotado.Uma observação se faz necessária e indispensável: nenhuma pessoa sã e ativa – viva como ou onde viver – goza (ou sofre de) solidão absoluta. Absolutamente solitários são aqueles que, vítimas de doenças graves, por exemplo, levam vidas meramente vegetativas, sem a menor possibilidade de comunicação com o mundo, inclusive tendo contra elas a “torcida” dos parentes para que morram logo, por considerá-los um “peso” (quer no sentido material, quer no afetivo) para a família. É impossível, todavia, saber se têm ou não consciência dessa condição. Suponho (mas não tenho certeza e ninguém a tem) que não.Por mais solitário que alguém se sinta, tem sempre ao seu redor alguém com quem se comunicar. Provavelmente, admito, não seja a pessoa ideal. Mas está ali, presente. Raros, também, são os que não têm sequer um animal (cachorro, gato, passarinho, jabuti etc.) para lhes fazer companhia. Estão distantes, portanto, da solidão (e muito menos da absoluta). Caso sintam-se solitárias, a probabilidade é a de que não saibam valorizar companheiros (ainda que fortuitos).Tudo na vida tem modo e momentos adequados. Da minha parte, sinto-me privilegiado. “Tempero” meus dias (como um refinado cozinheiro) com instantes de solidão e outros de plena companhia. As horas solitárias são as oito diárias em que trabalho na minha produção literária. A presença de qualquer pessoa, nesse período, é sumamente inoportuna. O ato de criação é assim: exige silêncio e solidão.A rigor, nem mesmo nesses instantes estou só. Os amigos sempre estão presentes, de uma forma ou de outra. Tenho, por exemplo, a companhia dos meus livros. Esta, aliás, é a amizade ideal. Privo dela quando quero (e preciso). E quando não mais necessito dos seus préstimos? Simples! Basta fechar o livro e recolocá-lo na prateleira, sem que haja nenhum melindre e nem arrufo. Tenho, ainda, a companhia de pessoas que me consultam a toda a hora pelo MSN ou pelo Skype a propósito de vários assuntos. Como se vê, mesmo optando, num período do dia, pela solidão, esta está anos-luz de ser absoluta.Já meus períodos vespertinos são a etapa social de cada um dos meus dias. Trabalho numa empresa que edita e imprime o Diário Oficial de Campinas. Privo, portanto, do convívio de centenas de colegas de atividade, com os quais converso, rio, brigo etc.etc.etc. Mas meus contatos com os outros não se restringem a isso.Finda a jornada de trabalho, encontro amigos, em um bar da cidade, para bebericar, descontrair, jogar conversa fora, falar de literatura, política, mulheres e, não raro, filosofar (depois da terceira dose) e apontar caminhos para “salvar o mundo”. De regresso para casa, ainda conto com a presença sempre amiga (e compreensiva, na verdade cúmplice) da esposa, além do carinho dos filhos.Como se vê, sou mesmo privilegiado. O que mais posso querer? Privo de solidão, quando preciso ficar sozinho, ou quando me dá na veneta. Todavia, tenho sempre e sempre e sempre ao meu alcance as pessoas de que gosto (e que me completam), além (não posso deixar de mencionar) dos meus bichinhos de estimação: nove gatos, criados a “pão-de-ló” e meu fidelíssimo cão, o Nick, já um tanto caduco, dada sua avançada idade. Reitero: o que mais posso querer?!!
Pedro J. Bondaczuk é jornalista e escritor, autor do livro “Por Uma Nova Utopia”
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Thursday, May 07, 2009
* SÚPLICA DE MÃE * Antonieta Manzieri
©Antonieta E. Manzieri
Cidade de São Pedro /SP /BR.
Poetisadacolina@uol.com.brAnny.elias@uol.com.br/
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* MÃE * Mário Quintana , poeta do Rio Grande do Sul

Para louvar a nossa mãe,
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* MÃES E FILHOS *

Pela Internet recebi outro dia uma carta assim: "Sempre soube que ela era importante para mim. Só não sabia o quanto ela era realmente valiosa e especial. Sempre imaginei que se um dia ela me faltasse, eu sentiria sua falta. Mas nunca calculei o que sua falta verdadeiramente representaria para mim. Sempre me disseram que amor de mãe é algo diferente, sublime, quase divino. Sempre me disseram tantas coisas a respeito desse relacionamento: mães e filhos. Tanto disseram, mas foi pouco o que eu ouvi e entendi sobre isso. Banalizei. Não acreditei. Até o dia em que ela se foi. Era uma tarde de final de primavera. O vento brando soprava e em minha casa não havia a mais leve suspeita da dor que se avizinhava. De repente, a notícia. Mas não poderia ser verdade. Não, Deus não permitiria que as mães morressem. Não assim. Não a minha. Engano meu. Era verdade. A verdade mais cruel e mais dura que meu coração precisou encarar, enfrentar, suportar. Ela partiu sem me dizer adeus, sem me dar mais um abraço, mais um beijo, sem me pegar no colo pela última vez, sem me dizer como fazer para prosseguir só, dali para frente ... Simplesmente partiu. E uma ferida no meu peito se abriu. Ferida que não cicatriza, que não sara, que não passa. É a falta que ela me faz. É minha tristeza por querer seu aconchego mais uma vez, seu consolo, sua orientação segura. Querer seu cafuné antes do meu adormecer, sua voz antes do meu despertar. Sua presença silenciosa em meus momentos de angústia, sua mão amiga a me amparar e confortar. Querer outra vez ouvir seu sussurro baixinho me dizendo que tudo vai dar certo e que tudo vai acabar bem. É uma saudade que aperta meu coração e me faz derramar lágrimas às escondidas. É uma dor de arrependimento por todas as mal-criações que fiz, pelas palavras atravessadas e rudes que lhe disse. Arrependimento porque agora sei que mãe é mesmo alguém muito especial e porque me dou conta de que os filhos só percebem isso muito tarde. Tarde demais, como eu." A morte é um afastamento temporário entre os seres que habitam planos diversos da vida. Embora saibamos disso é compreensível a dor que atinge aqueles que se vêem afastados de seus amores pela ocorrência da morte. Muitas vezes essa angústia decorre do arrependimento pelas condutas equivocadas que os feriram, ou que não demonstrar o verdadeiro afeto que sentíamos por aqueles que partiram. Às vezes são as mães que partem, outras são os filhos, ou os pais, os amigos ... E tantas coisas deixam de ser ditas, de ser feitas, de ser vividas ... Pense nisso! A vida é marcada por acontecimentos inesperados que a transformam, muitas vezes, de modo irreversível. Cuide de seus amores porque, embora eles sejam para sempre, poderão não estar sempre ao seu lado.
Equipe de Redação do Momento Espírita
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Wednesday, May 06, 2009
*MENSAGEM DA SEMANA* " Não desista de você , acredite no seu poder de transformar e sua vida nunca mais será a mesma , entre o pranto e o riso " ...

Segue adiante, não olhe para as encruzilhadas da vida,
nem fique parado diante dos portões fechados,
das montanhas de dificuldades que parecem intransponíveis,
anda mais um pouco, visita um pouco mais,
ligue, escreva, fale, se comunique,
a oportunidade pode estar logo ali, depois daquela curva.
O milagre que esperamos nasce da nossa persistência,
como na parábola onde Jesus fala do juiz iníquo,
que todos os dias recebia a visita da viúva que pedia:
"Julga a minha causa contra o meu adversário",
e de tanta insistência, o juíz achou melhor julgar,
e deu ganho de causa para a viúva.(Lc 18.1)
Então, se te parece que vai fraquejar,
que já não tem mais forças para nada,
ainda assim, segue adiante, pois o que era longe,
após o nosso caminhar, mesmo que lento, se torna perto,
e o perto é sempre mais próximo de onde queremos chegar.
Quantas vidas já foram transformadas em instantes,
na mudança da estação, na virada da esquina,
entre o pranto e o riso, entre o dia e a noite?
Tudo porque as pessoas que querem ser felizes,
não desistem nem mesmo diante do que parece ser impossível,
pois o impossível é apenas algo que ainda não aconteceu,
e se você acreditar, poderá acontecer ainda hoje,
antes de terminar essa leitura.
Não desista de você, acredite no seu poder de transformar,
ainda hoje, nesse mesmo instante,
tudo pode estar conspirando a seu favor,
e sua vida nunca mais será a mesma,
com um novo amor, com a família reconstituída,
com as dívidas pagas, com um novo emprego,
com uma doença finalmente curada,
com a esperança renovada,
como o cheiro da terra molhada depois da chuva,
como o sol que insiste em aparecer,
como Deus te ama, e Jesus te quer,
assim a vitória já é sua, basta não desistir.
Paulo Roberto Gaefke
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Tuesday, May 05, 2009
* MÃE ... DEUSA , LUZ , LUA , ESTRELA , AQUELA QUE TE FEZ ... " MAIS DO QUE ESTAMPA ÉS ALMA " ... o espelho te dirá: estás de passagem ...
Olha, mas não enxerga.
É uma imagem conhecida
é uma estampa refletida.
Mas, quem mora dentro dela?
Olha bem dentro dele,
converse um pouco com ele,
descubra quem é aquele que está
em frente a ti.
Pergunte a ele, quem sou?
Ele dirá a você:
Olhe bem lá no fundo que terá
num instante a resposta.
Estou de passagem no mundo...
Mais do que estampa, sou Alma.
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