A perpetuação da mentira
A mentira ameaça a estrutura humana.
A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe a verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade. A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe à verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade. A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe a verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade.
A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe a verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade. A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe à verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade. A necessidade de preservar aquilo que se considera válido, mesmo que errado, resulta vital e precioso para muitos seres humanos. Mesmo que uma vida possa ter sido construída ou mantida numa mentira, fica doloroso demais admiti-la quando a possibilidade da evidência vem à tona, razão pela qual é mais fácil fugir e perpetuar a fantasia. Travestir uma idéia de negativa, prejudicial, subversiva, destrutiva é muito fácil se a mesma gera dor e incômodo ao cobrar uma posição e atitude. Basta canalizar toda essa energia do desconforto para destruir quem a provocou. Apenas o ódio e a violência, gerados pela ameaça da estabilidade de uma situação interior e pessoal, afloram, levando consigo toda a razão e a racionalidade como uma enxurrada. Não investigamos, não experimentamos, apenas usamos a nossa inteligência para construir defesas e erguer barreiras de proteção. Não nos aventuramos em busca do caminho da vida. Até que ponto formatamos e consolidamos mentiras para ajustá-las à nossa covardia e lutamos, ainda mais, para perpetuá-las? Somos homens das cavernas sofisticados. O sensacionalismo e o alarde substituem os fatos e a realidade. A manutenção do próprio interesse se sobrepõe a verdade. Tudo está sujeito à má interpretação e à manipulação. O conhecimento não está a serviço da vida, nem a verdade a serviço da razão. Por aqui, o ?caolho? é rei, e o ?cego? a sua corte. A espécie humana encena uma pantomima, sem perceber as implicações do roteiro. A praga da mentira na política, na religião e em todos os setores de atividades públicas leva as pessoas a duvidarem de tudo. As mentiras milenares precisam ser extintas, embora saibamos que uma mentira repetida mais de mil vezes se converte em verdade.
Por Rovane Selba da Silva
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