Se não podemos mudar o mundo, interminável trabalho de formiguinha, resta nos abrir para o que existe e sempre existirá de positivo: os verdadeiros amores, que não se baseiam em vantagens, mas em ternura e respeito; as verdadeiras amizades, que não se contam pelos dias convividos, mas pela certeza de que o outro está sempre ali; as verdadeiras famílias, em que apesar das diferenças imperam a confiança e a alegria. Sempre que alguém quer e realiza o mal do outro, alguma coisa no mundo se desestrutura; toda ação ou palavra perversa, toda injustiça é um crime contra a natureza mais ampla, que nos inclui, a nós, seres humanos vulneráveis e grandiosos, patéticos e dignos - tudo isso por sermos apenas humanos. (Lya Luft, trecho extraído do artigo "O belo e o bom", em sua coluna Ponto de Vista, da revista Veja, de 31 de janeiro de 2007)
O QUE DIZER?
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Sim, o que dizer quando nos deparamos com a noticia do assassinato de uma
mãe pelo filho de catorze anos de idade? " A mãe chateava-me muito "
justi...
5 hours ago


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