Amor perfeito
© Letícia Thompson
Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito.Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde,não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma.O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre.E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada.Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso,rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam.E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.
Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz?Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida.
Mas quando amamos muito uma pessoa precisamos aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa amada, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também.
E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
Letícia Thompson
© Letícia Thompson
Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito.Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde,não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma.O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre.E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada.Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso,rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam.E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.
Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz?Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida.
Mas quando amamos muito uma pessoa precisamos aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa amada, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também.
E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
Letícia Thompson
2 comments:
Oi anjinho!
Vim avisar a vc meu novo endereço , estava com problemas na vol , estou agora blogspot ...Tenha um lindo domingo de paz!!
Bom dia meu anjo amado , que bom que apareceste , amei , por favor não demoras tanto a voltar a me trazer notícias tuas , preciso saber como estás , continuas me cuidando , um beijo e muito carinho , te adoro , Sandrinha
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