Sunday, August 30, 2009
* BLOG ARTE É VIDA * Amanhã está de aniversário , completa três anos de existência ...
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Thursday, August 27, 2009
* O QUE É PSICODRAMA * via de investigação da alma humana mediante a ação , método de pesquisa nas relações interpessoais entre grupos e consigo mesmo
Marcadores: Psicologia
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Wednesday, August 26, 2009
* JUVENTUDE: A UTOPIA DA ONIPOTÊNCIA *
- Para derrotar o medo, alguns jovens acreditam ser imunes a qualquer perigo. Vestem a couraça da onipotência e põem em risco seu futuro e sua vida. Até que um dia descobrem porque não são “imortais”.
A adolescência é uma fase extremamente difícil da vida. Talvez a mais difícil. Temos que nos comportar como adultos sem dispor de cacife para isso. Temos que ser fortes e independentes quando ainda nos sentimos inseguros e sem autonomia de vôo. Temos que mostrar autoconfiança sexual, mesmo sendo totalmente inexperientes. Temos que formar um juízo a nosso respeito – se possível positivo –, mas nos falta a vivência para aprofundar o autoconhecimento. Enfim, temos que ser ousados e corajosos, embora a cada passo surja o medo para nos inibir.
O que fazer? Frente a tantas incertezas, acabamos seguindo os modelos sugeridos pela própria cultura. Passamos a imitar nossos heróis, “travestindo-nos” de super-homens e de mulheres maravilha. Assim, encobrimos nossas dúvidas e inseguranças. Elas que sejam reprimidas e enviadas para o porão do inconsciente. Nós seremos os fortes e destemidos, para nós nada de errado ou ruim irá acontecer. Construímos uma imagem de perfeição, de criaturas especiais, particularmente abençoadas pelos deuses. Resultado: nos sentimos onipotentes e, a partir daí, não há coisa no mundo que possa nos aterrorizar, uma vez que estamos revestidos de proteções extraordinárias.
Este “estado de graça” irá perdurar por um tempo variável. É um período bastante complicado para as pessoas que convivem com o jovem, pois ele sabe tudo, faz tudo melhor, acha todo o mundo “alienado” e “burro”. Só ele é competente e sábio. No entanto, para o próprio jovem, a frase parece muito positiva. Ele, finalmente, se sente bem, forte, seguro e não tem medo de experimentar situações novas. Pode montar o cavalo mais selvagem com a certeza absoluta de que não cairá em hipótese alguma. Mais tarde, quando não for mais tão ousado e confiante, se lembrará dessa época da vida como a mais feliz. Afinal de contas, a sensação de euforia é sempre inesquecível.
Na verdade, ninguém teria nada contra a onipotência, se ela correspondesse à realidade. Porém, não é isso que os fatos nos ensinam. Sabemos que, entre os jovens, são exatamente os mais confiantes aqueles que se envolvem em todo tipo de acidentes graves, quando não fatais. São estes jovens que dirigem seus carros na estrada, durante a madrugada, com o “pé na tábua”. Não sentem medo porque “é óbvio que os pneus não irão estourar” e “é lógico que não irão adormecer ao volante”. São estes jovens que saem de uma festa e, alcoolizados, vão a toda a velocidade para a praia. Sua “imortalidade” só é desmentida por um acidente fatal. Aliás, para ser sincero, parece incrível que não ocorra um maior número de acidentes.
Alguns jovens, onipotentes e filhos diletos dos deuses, andam de motocicleta sem capacete. Desafiam a chuva e o asfalto molhado, depois de usar tóxicos ou ingerir álcool. Fazem curvas superperigosas. Não se intimidam porque “para eles nada de mal irá acontecer”. E morrem ou ficam paralíticos, interrompendo vidas que poderiam ser ricas e fascinantes. Estes mesmos jovens utilizam drogas em doses elevadas, porque se julgam imunes aos riscos da overdose e suas graves conseqüências. Chegam a compartilhar seringas, ao injetar tóxicos na veia, pois “é claro que não terão AIDS”. E, pela mesma razão, continuam a ter relações sexuais com parceiros desconhecidos, sem sequer tomar o cuidado de usar camisinha.
Aqueles que não morrem ou não ficam gravemente doentes, um dia acordam desse sonho em que flutuavam em “estado de graça”. Acordam porque lhes aconteceu algo: aquele acidente considerado impossível. Caíram do cavalo. Eles também são mortais! Então, tomam consciência de toda a insegurança e de toda a fragilidade que os levaram a construir a falsa armadura da onipotência. Ao se tornarem criaturas normais, sentem-se fracos. Antes era muito melhor. Sim, mas era tudo mentira. Agora, o mundo perdeu as cores vibrantes da fantasia. Vestiu os meios-tons da realidade. Eles não conseguiram domar o cavalo selvagem e foram derrubados no chão. Terão de aprender a cair e se levantar. Terão de aprender a respeitar mais os cavalos! Terão de saber que todas as doenças, todos os acidentes, todas as faltas de sorte poderão persegui-los. E – o que é mais importante – terão de enfrentar com serenidade a plena consciência de que são vulneráveis. Este é um dos ingredientes da maturidade: ter serenidade na viagem da vida, mesmo sabendo que tudo pode nos acontecer.
Livro relacionado ao assunto
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Tuesday, August 25, 2009
* O GIRASSOL *
Amo os girassóis!...
O girassol é o carrossel das abelhas,
Ele gira, gira, vai girando devagar...
Eu amo os girassóis!...
Maria da Luz
São Paulo, 25/8/2009
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Monday, August 24, 2009
* SENDAS DO SUBLIME *
Certamente meu interior assim está pensando agora ,
nas sendas do sublime ...
pensamos que é somente minha esta emoção ,
esta paixão sublime nasce ,
enquanto outras pessoas a sentem tão distante ,
na verdade não é solidão nem carência ,
é evidência ...
poderá ser excesso de amor ,
saudade ou dor ,
no som quente de uma melodia ,
na tristeza imensa que me envolve ,
e o sorriso me devolve .
Amores que renascem ,
sublimes como se foram ,
retornam sua trajetória ,
ainda que perdidos de sua origem
esquecidos de sua glória .
Partem sem deixar nenhuma história .
Hoje estou assim ,
é uma sensação de estar sozinha
e tão acompanhada estou ,
na excitante jornada dos meus pensamentos ,
transbordantes de paixão ,
de emoção ...
uma paixão que nasce ,
colorindo minha face ...
elas sempre nascem assim para mim ,
arrebatadoras ...
meu fazer apaixonado já é uma constante em meu viver .
Em tudo que faço me dou inteira ,
sempre assim fui
sobrevivendo , sofri e renasci sempre ,
mesmo após o desencanto ,
como um gozar em pranto
penetrando em meu canto .
Construí meus castelos de carinhos
sobre as cinzas das desilusões ...
certeira e sorrateira a buscar meus caminhos ,
mesmo em meio aos espinhos ,
tornando a sublimidade uma constante ,
um prazer reinante e transbordante ...
como um delicioso licor em minha boca ,
degustado gota à gota ...
mesmo nas horas tristes e aparentemente vazias .
Seriam na verdade uma agonia ,
Se não buscasse minhas eternas fantasias
fugidias , em minha cavalgada ...
transformando-as em sendas do sublime ,
numa apaixonante noite fria .
Sandra Waihrich Tatit
Meus Poemas de Improviso
Postado por Unknown às 8:39 AM 0 comentários
Sunday, August 23, 2009
* A NUDEZ DO SILÊNCIO *
embarga a minha fala ,
aquece a minha prece ,
quando anoitece ...
O silêncio é meu alento ,
meu arrependimento e meu lamento ,
o silêncio é tormento ...
silêncio é retórica suprema ,
definitiva e plena .
Corroi a minha pele ,
de tão quente que a encontra ,
o silêncio em meu ventre ...
novo ser se faz presente !
sou silêncio , sou jornada , sou canção de minha estrada ,
sou agora tua prece ,
me entontece ...
e amanhece !
Postado por Unknown às 3:22 PM 2 comentários
Saturday, August 22, 2009
* VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA * uma daquelas obras de auto ajuda que realmente mexem conosco ...
Através das técnicas de cura e da filosofia positiva de Louise, milhões têm aprendido sobre como criar mais do que eles querem para suas vidas, incluindo bem estar para seu corpo, mente e espírito.
Minha opinião sobre o livro - Você Pode Curar Sua Vida
Esta é uma daquelas obras de auto-ajuda que realmente mexem conosco. E faz isso através de uma linha de pensamento descompromissada, com dicas, conselhos e sugestões de novos padrões de pensamentos e interpretação dos fatos da vida valiosíssimos para quem souber compreendê-los a luz de uma visão de mundo atual, leve, pra frente.
A autora Louise Hay, famosa autora americana de livros de auto-ajuda, nos presenteia com uma leitura agradável, renovadora, estimulante e principalmente, efetiva, já que são milhares os casos de cura e melhorias alcançadas na vida das pessoas que a conheceram, seja através de seus seminários, livros ou outros produtos.
Um ponto interessante aqui é que ela é uma daquelas pessoas que pode falar, afinal conseguiu curar-se de um câncer em fases anteriores de sua vida através de uma virada total em sua mente, afastando-se dos padrões de pensamentos e comportamento prejudiciais e incorporando completamente uma nova visão de sua vida.
O livro, gradual em seus conceitos, ainda traz ótimas dicas para estimularmos a prosperidade, o sucesso, o trabalho e todo esse lado da realização e do sucesso financeiro em sua vida. O ponto de vista da autora é espiritualista, holístico, então não serve para pessoas muito céticas. É mais indicado para pessoas como eu, que tem consciência dos bens que a ciência nos tem trazido, porém acredita que há muito mais além do que podemos ver e comprovar fisicamente. Até mesmo porque, sempre digo, a ciência avançou muito tecnologicamente, mas humanamente, ela não consegue explicar tudo.
Enfim, é um livro para se buscar a cura, independente se for uma doença ou uma situação desagradável na vida.
Sugiro a leitura. Se você gosta de livros de auto-ajuda, ou se busca um ponto de vista holístico e mais completo sobre alguma doença para a qual você possa estar buscando a cura, certamente vai adorar este livro. Não por acaso é um best-seller mundial. É ótimo também para se presentear, consistindo num livro para consultas e releituras constantes, já que só absorvemos alguns conhecimentos com o tempo, quando estivermos preparados para eles.
Se quiser saber mais sobre a autora, Louise Hay, eu traduzi sua mini-biografia. Veja aqui.
LIVRO - VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA
Sumário do livro - Você pode curar sua vida
Postado por Unknown às 4:34 AM 0 comentários
Friday, August 21, 2009
* NOSSA SENTENÇA DE VIDA *
Sandra Waihrich Tatit
Direitos Autorais Protegidos
Lei 9610/98
Postado por Unknown às 8:09 AM 0 comentários
Thursday, August 20, 2009
* O SILÊNCIO DOS AMANTES * Lya Luft
Por se tratar de cidade de colonização alemã, as crianças, em quase sua totalidade, falavam alemão, e os livros utilizados nas escolas vinham da Alemanha. Com onze anos, Lya decorava poemas de Goethe e Schiller.
Posteriormente, estudou em Porto Alegre (RS), onde se formou em pedagogia e letras anglo-germânicas.
Iniciou sua vida literária nos anos 60, como tradutora de literaturas em alemão e inglês. Lya Luft já traduziu para o português mais de cem livros. Entre outros, destacam-se traduções de Virginia Wolf, Reiner Maria Rilke, Hermann Hesse, Doris Lessing, Günter Grass, Botho Strauss e Thomas Mann. Ela diz que traduzir é sua verdadeira profissão. E que faz tradução para ganhar dinheiro. Mas também porque gosta. Um trabalho que exige respeito. Seu desejo é aproximar o escritor estrangeiro do leitor brasileiro. Confessa que não pode ser inteiramente fiel, porque pode-se correr o risco de ninguém entender nada. Mas não faz um carnaval em cima do texto alheio, não inventa, não cria frases que não existem.
Postado por Unknown às 5:30 AM 0 comentários
Wednesday, August 19, 2009
* APRENDIZADO DE CRUELDADE * nosso subconsciente não é seletivo como é o consciente , não estabelece nenhuma filtragem de valores ...
-->A crueldade – tenho essa convicção comigo, por experiência e observação – não é inata nas pessoas. Ninguém nasce cruel, impiedoso e sanguinário. Aprende a sê-lo no correr da vida. Uns antes, outros depois, mas quando isso ocorre, é sempre por algum tipo de influência alheia, e compelido pelas circunstâncias.Há crianças que, desde muito pequenas, por exemplo, torturam animais, agridem colegas e irmãos e mostram forte propensão para se tornarem cruéis, quando não frios e sanguinários bandidos, tidos e havidos como irrecuperáveis (quase sempre são). Nasceram dessa forma? Entendo que não! Limitam-se a copiar o que viram ou ouviram ou o que adultos estúpidos e despreparados fizeram com elas. Consideram “normal” se impor fisicamente sobre qualquer desafeto. Caso sejam devidamente orientadas, todavia, se conscientizarão de que causar sofrimento a alguém é uma atitude abominável e mudarão esse comportamento ou, no mínimo, o manterão sob o mais estrito controle. Por outro lado, devemos ter extrema cautela com as informações e, principalmente, com imagens com as quais alimentamos, diariamente, o nosso espírito. Explico por que. Nosso subconsciente não é seletivo, como é o consciente. Não estabelece nenhuma filtragem de valores. Não separa, pois, automaticamente, o bem do mal. Grava tudo, absolutamente tudo o que vemos, ouvimos e sentimos. E quando menos esperamos, tudo isso emerge ao consciente e lá estamos nós, agindo de maneira brutal, quando não delituosa, às vezes até à nossa revelia.Caso, na vida cotidiana, nos fartemos de imagens de atos de degradação e de destruição alheios – quer através do noticiário, do cinema e da televisão, quer por vivenciarmos essas situações de conflito – corremos o risco do nosso subconsciente incrementar nossa instintiva agressividade individual e interferir, para pior, em nossa personalidade. Esses (maus) exemplos tendem a nos tornar mais agressivos que o normal (sei lá se existe alguma normalidade nisso), impiedosos e, sobretudo, cruéis.Claro que não proponho que sejamos alienados. Longe disso! Mas, para o nosso próprio bem, em nome da nossa sanidade mental, social e comportamental, devemos ser profundamente analíticos em relação a tudo o que vemos e ouvimos e pôr tudo isso no devido contexto. Precisamos nos conscientizar que a violência é errada em toda e qualquer circunstância e jamais se justifica. E que a crueldade é absolutamente inadmissível. O melhor é repetir, repetir e repetir isso, todos os dias, como um mantra, para que se grave, se fixe em nosso subconsciente, a ferro e fogo ser preciso for. Há, por outro lado, situações muito piores do que meramente assistir filmes violentos ou pornográficos, ler livros em que a crueldade seja levada a graus extremos de paroxismo (há inúmeros com essa característica) ou nos fartarmos de histórias de fanfarronices e valentias, como se fossem comportamentos normais. Elas são muito mais comuns do que se pensa.Se crescermos, por exemplo, em um ambiente familiar desestruturado e doentio, em que todas as controvérsias se resolvam (apenas) na base da pancada (do mais forte sobre o mais fraco, claro) e se, além disso, tivermos a infelicidade de ter um pai alcoólatra, vagabundo e irresponsável (situação pra lá de comum numa infinidade de famílias mundo afora) e mãe passiva, que se submeta, docilmente, à violência, e não tome nunca quaisquer providências para fazer valer seus direitos mais comezinhos (em geral, por medo de represálias), as probabilidades de reproduzirmos esse comportamento anormal e cruel (de que somos testemunhas e vítimas) são imensas, senão praticamente absolutas.Claro que somente isso não justifica a violência. Nada a justifica e nunca. Explica-a, todavia, pelo menos em parte. Queiram ou não, as cenas terríveis, mostradas por determinados filmes, se constituem, de fato, numa aprendizagem da crueldade. Subconscientemente, podemos ser incitados à imitação e nos tornarmos, à nossa revelia, pessoas violentas e destrutivas, como esses personagens da ficção.Não sou eu que afirmo isso. Especialistas no estudo do comportamento, psicólogos, psiquiatras, filósofos e sociólogos fazem, a todo o momento, a mesma constatação, subsidiados por dados concretos, posto que não desta minha maneira desabrida, nua e crua, sem recurso a quaisquer teorias e a jargões interditos à maioria.Reitero, pois, o que afirmei: a crueldade não é inata. É fruto de aprendizagem. O sociólogo francês, Philipe Saint-Marc, dá-me razão e faz a seguinte advertência a respeito: “Não existe uma substituição da agressividade individual, mas a aprendizagem da crueldade, o incitamento à imitação, à reprodução na vida cotidiana de atos de degradação ou de destruição que excitaram a imaginação do espectador”.Portanto, amigo, cautela! Saiba ser seletivo em relação ao que ouve e vê e, sobretudo, tenha sempre em mente a escala de valores que faz do homem mais do que mero animal: torna-o racional. Para quê abarrotar seu subconsciente com esse perigoso lixo tóxico?
Pedro J. Bondaczuk é jornalista e escritor, autor do livro “Por Uma Nova Utopia”O conteúdo veiculado nas colunas é de responsabilidade de seus autores.
Postado por Unknown às 3:43 AM 0 comentários
Tuesday, August 18, 2009
* A DURA VERDADE DE SER AUTÊNTICO * é dizer a verdade , mas com cuidado para não destruir
Você já deve ter atravessado o caminho de pessoas que costuma dizer a verdade sem medo da reação dos outros. Se foi o alvo destas "verdades", provavelmente não sentiu muita satisfação ou contentamento.
O fato é que vivemos numa sociedade onde certas "verdades" não são faladas. Quando alguém resolve soltar o verbo a coisa complica. Há os que defendem a verdade absoluta. Para todos os temas, circunstâncias e momentos.
Porém, para viver harmoniosamente é preciso fazer algumas concessões. Há situações onde a verdade não irá acrescentar nada de positivo. Há situações onde o silêncio é muito mais relevante. A verdade dita de forma indiscriminada magoa, machuca, fere profundamente.
Não defendo a mentira, mas o cuidado na forma de expressar o que sente e pensa. Os estudos voltados a inteligência emocional nos aponta um caminho importante da assertividade.
Assertividade é agir de forma correta, honesta e direta. Contudo, ser assertivo não significa sacar a metralhadora da verdade e disparar indiscriminadamente. É ter o bom senso, a percepção do momento. Ser assertivo é falar a verdade, mas de forma que possa agregar algum desenvolvimento ao outro. Não parece fácil. E não é.
Vera Martins, em Seja Assertivo! (Ed. Alegro), aponta sete atitudes que chama de base para o comportamento assertivo:
Auto-estima - origina-se da imagem que você tem de si mesmo.
Determinação - é uma energia que faz você ter coragem para ir em frente e não desistir perante os obstáculos.
Empatia - é colocar-se no lugar do outro mentalmente e sentir o que o outro está sentindo numa determinada situação.
Adaptabilidade - é adequar seu estilo de comunicação e entrar em sintonia com seu interlocutor, qualquer que seja sua idade, nível cultural etc.
Autocontrole - é assumir que o ser humano é bastante emocional e usar da racionalidade para gerenciar emoções, não perdendo o controle das situações.
Tolerância à frustração - é aceitar que não podemos só ouvir sins, pois existem os nãos que são pertinentes e justos.
Sociabilidade - é gostar de estar com pessoas, é se preocupar com o bem-estar do outro assim como o seu próprio.
Diante do exposto fica claro que agir com autenticidade é respeitar os limites sociais e do outro. Respeitar as diferenças. Estar preparado para entender novos pontos de vista. É dizer a verdade, mas com o cuidado para não destruir (a menos que seja esta a intenção).
Postado por Unknown às 5:32 AM 0 comentários
Monday, August 17, 2009
* OS MITOS SEXUAIS FEMININOS *
Postado por Unknown às 5:17 AM 1 comentários
Sunday, August 16, 2009
* ÉTICA E CARÁTER *
Postado por Unknown às 6:19 AM 0 comentários
Saturday, August 15, 2009
* UMA PRECE AO AMANHECER *
Postado por Unknown às 6:10 PM 0 comentários
* NOSSO DESTINO ESTÁ NAS ESTRELAS *
As mesmas forças
magníficas que conspiram no universo planetário ,
estão latentes dentro de nós ,
nas batidas cadenciadas dos nossos corações ,
de tudo que vibra em nosso ser .
Múltiplos movimentos ,
nas galáxias nos surpreendem ...
e afoitos nos impolgamos
e os julgamos como tão distantes ,
nosso futuro está nas estrelas ?...
nosso passado esteve nas estrelas ?...
nosso destino está nas estrelas ?...
somos lindas estrelas adornando nosso planeta .
Tão pequenos na gradiosidade e imensidão do cosmos ,
na sua eterna sintonia e harmonia universais .
Sonhamos um porvir distante ,
enquanto somos partes deste movimento
equilibrado dos planetas e das estrelas .
Mansamente seguimos nossos caminhos ,
em direção a uma incógnita eterna ,
enquanto os planetas giram e nos observam ,
somos luzes e emanamos a eles nossa luz terrena ,
nossa luz eterna ...
conjugamos com eles nossas energias ,
partilhamos nossa vibrações ,
em busca do aperfeiçoamento na caminhada ,
na evolução que nos conduz ...
às sendas do infinito ,
aos espaços insondáveis do futuro ,
rumo aos mundos distantes da plenitude universal .
Sandra Waihrich Tatit
Meus Poemas de Improviso
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* QUEM TEM MEDO DA SOLIDÃO? * muitos casais só evitam a separação porque temem o isolamento de uma vida solitária - ficar só ou mal acompanhado ? ...
- Muitos casais só evitam a separação porque temem o isolamento de uma vida solitária. Nossa sociedade centrada no núcleo familiar, estimula a dependência entre as pessoas.
O que é preferível: ficar só ou mal acompanhado? A esta pergunta a grande maioria das pessoas responde de duas maneiras diferentes. Quando se trata de uma situação hipotética ou da vida dos outros, elas dizem que não há sentido algum em continuar com que não se ama ou com quem a gente não tem afinidade. Assim respondem também os mais jovens e inexperientes. No entanto, quando enfrentamos uma situação de fato, em que um homem e um mulher se vêem envolvidos numa união cheia de brigas e dissabores, a coisa é muito mais complicada. A maior parte dos casais prefere ir tocando o relacionamento aos trancos e barrancos em vez de fazer as malas e ir para qualquer outro lugar - a casa de um parente, de um amigo, um hotel etc. Essa é uma das situações em que é muito fácil falar, mas muito difícil de fazer.
Afinal, o que nos prende tanto ao casamento? Serão so filhos? O patrimônio? Os costumes e apegos que temos às coisas que nos cercam, especialmente a própria casa? Ou será o pavor de nos vermos isolados? Embora todos os fatores citados tenham certa importância, acredito que a principal razão pela qual as pessoas conservam vínculos absolutamente insatisfatórios deriva do fato de que não podem sequer se imaginar sozinhas por alguns dias. É curioso, pois isso acontece também com aquelas criaturas que, no passado, viveram longo tempo sem companhia. É como se a gente desaprendesse totalmente que nossa condição é, sob certos aspectos, até bastante agradável. É como se a gente regredisse e conseguisse se considerar integrada apenas dentro de um grupo.
Todos nós cescemos participando de um núcleo familiar - ou algum substituto dele - no qual nos sentíamos mais protegidos, mais confortáveis. E a sensação persistia mesmo se o ambiente fosse tenso, cheio de brigas e atritos. Afinal de contas éramos dependentes e não tínhamos a opção de ficar sozinhos. Esta hipótese estava relacionada com o total desamparo e com a falta de recursos para a sobrevivência. Parece que, depois de adultos, continuamos a associar à vida em família toda a sensação de proteção e segurança: e, à vida solitária, todo o medo e todo o abandono. Isso sem contar os preconceitos, pois crescemos ouvindo frases do tipo: "Coitada de fulana! Não se casou e vive sozinha. Como deve ser triste a sua vida!", "pobre daquele menino órfão que não tem os pais para lhe dar carinho e atenção". Tais frases, repetidas durante os anos de formação, ficam impressas a ferro e fogo dentro de nós.
Podemos ficar sozinhos por anos a fio, especialmente durante a mocidade. Isso acontece quando vamos estudar ou trabalhar noutra cidade, por força das circunstâncias ou mesmo por livre opção. Depois de certo período mais difícil de adaptação, acabamos gostando muito fa esperiência. Mas vêm de novo os preconceitos que nos "ensinam" não ser "normal" gostar de ficar só. Logicamente, esse tipo de contradição nem sempre ocorre. No nosso país, a grande maioria dos jovens só sai de casa para se casar. Quando estuda fora, mora em repúblicas, que são habitações coletivas, onde mais uma vez se valoriza a vida em grupo.
Embora nem todos tenham consciência disso, a sociedade favorece a dependência entre as pessoas. Acontece que, em determinados momentos, deveríamos estar capacitados para atos de plena autonomia. E não estamos. É o caso da situação conjugal cheia de brigas e desacertos. Racionalmente, teríamos de pôr um fim nisso o mais depressa possível. Precisaríamos ter condições para passar um certo tempo sozinho, independentes, nos bastando, capazes de diálogos interiores, meditação e reflexão até para entender em profundidade porque as coisas se encaminharam dessa forma. Infelizmente, a simples idéia de nos encontrarmos isolados num quarto de hotel já nos provoca pânico. E ficamos presos ao emaranhado complexo em que se transforma a vida conjugal cheia de atritos. Na maioria dos casos, não temos forças sequer para uma separação temporária. Penso que esse tipo de medo é muito perigoso, pois não são raras as vezes em que uma "pausa conjugal" pode ser a última chance para a reconciliação. Quando estamos sozinhos e longe da situação de conflito, temos oportunidade para refletir melhor e fazer uma autocrítica mais correta. Aliás, deveríamos recorrer à solidão sempre que nos encontrássemos numa encruzilhada, seguindo o exemplo de Moisés, Jesus e tantos outros, que se isolaram para meditar, nas montanhas ou no deserto, ganhando novas forças antes de tomar decisões radicais e definitivas.
Livro relacionado ao assunto
Postado por Unknown às 7:56 AM 0 comentários
Wednesday, August 12, 2009
* PELO QUE PERDI DE MIM *
assim estamos caminhando em estradas paralelas ,
vivendo realidades análogas ,
supremas ou pequenas ,
buscando talvez a justa recompensa
do que investimos em nossas vidas ,
num passado distante ou recente ,
que não mente
Tudo construído com tanto amor ,
dedicação e dor ,
de perder a construção ,
nossa semeadura ,
choramos o tempo que passou .
Nosso presente é tão real ,
o que de real existe ao longo de toda a nossa história ,
o passado deverá ser esquecido ,
o que está por vir , deixar fluir ...
deixar a vida nos levar às mares distantes ,
no outro lado do oceano ,
conhecermos novos horizontes ,
lá certamente estão as raízes
das nossas amarguras vividas e sofridas .
Nossa missão aqui é transitória ,
escreveremos a nossa história ...
quem a contará ?
Sejamos mar , sejamos ondas e nos deixemos levar...
algum porto seguro surgirá !
Postado por Unknown às 6:19 AM 0 comentários
Monday, August 10, 2009
* QUERIA SER UMA ESTRELA *
no firmamento de um sonho
de contentamento fugaz ...
queria sim , sentir em minhas entranhas
o sabor dos espaços ,
dos planetas girando em eterna busca ,
ainda que tão livres sejam e desconheçam
esta liberdade plena ,
planetas de minha imaginação ,
transbordantes de liberdade ,
enquanto temos a nossa tão limitada ...
pelas leis mal feitas e mal aplicadas ,
pela dor dos sofredores ,
pelas opressões e pelos opressores ,
pelos dissabores
de assistirmos o grito silencioso dos oprimidos ,
diante do cruel silêncio dos opressores .
Gira mundo , gira e vai em busca da paz ,
a paz de Deus , a paz do homem ,
a paz escondida e reprimida ,
nas feridas mal curadas ,
em cada mão que nega o carinho ,
a solidariedade e o amor ...
queria eu ser uma estrela
e iluminar o mundo ,
ser o divino alento de esperança ,
esta , que dá ao homem a capacidade de superar
e suportar o sofrimento ,
seguindo sempre além ...
Queria eu , ainda que por um momento apenas ,
ser a dor e o prazer ,
cuidado prazer , cautela ...
não vá a dor acordar !
queria eu ser uma estrela
e vir silenciosamente a terra iluminar .
Sandra Waihrich Tatit
Postado por Unknown às 6:16 AM 0 comentários
Sunday, August 09, 2009
* AO MEU AMADO PAI QUE PARTIU * neste dia dos pais , preciso relembrar tua vida de amor , dedicação , resignação e proteção a nós , eternamente ...
Postado por Unknown às 6:49 AM 4 comentários
Saturday, August 08, 2009
* MINHA LÁGRIMA CONTIDA *
Derrama amargura em minhas horas ,
Quando penso no tanto que deixei
E meu coração me chama ,
Me consola ...
Me falando que tudo voltará ,
E eu acreditando nele paro de chorar ,
Porém a lágrima retorna ,
Me faz triste novamente ,
E vagarosamente me leva a alegria ,
Me veste de nostalgia ,
O encanto se vai e eu fico ,
Esperando que minha verdade traga
Alguém para compensar tudo ,
Me relembrar a chama do amor ,
Me falar das coisas simples que perdi ,
Da natureza e da primavera em flor .
De meu amor ...
Então me fazer sentir novamente ,
O sol e o amanhecer
A vida em meu doce renascer ,
Na minha lágrima contida ,
Reviver!
Sandra Waihrich Tatit
Postado por Unknown às 4:03 PM 3 comentários
Friday, August 07, 2009
A AMBIÇÃO DAS AMBIÇÕES "Ambição suprema: aprender a aprender"... não há quem não a tenha , embora às vezes sequer se dê conta .
Por Pedro J. Bondaczuk
O acúmulo de conhecimentos (e quanto mais profundos e ecléticos melhor) é, sempre foi e sempre será uma fonte de poder. Talvez não aquele político, que nasce da arte de fazer alianças, que você talvez ambicione. E muito menos o militar, fruto de disciplina, respeito à hierarquia e treinamento específico. O sábio, todavia, é poderoso, mais do que as duas categorias citadas e, quiçá, que todas as outras.Nenhum conhecimento é inútil, embora determinadas informações sejam melhor aproveitadas, em sentido prático, do que outras, ou sejam de uso imediato. Isso não quer dizer que as outras não servem para nada. É bem como o povo diz: saber não ocupa lugar. E não ocupa mesmo.Não importa se você seja um escritor, mas decida aprender, por exemplo, princípios da matemática. Claro que nessa atividade, você não irá usar esses conhecimentos. Se fossem noções de gramática, aí sim a utilidade seria imediata. Mas nunca sabemos o dia de amanhã. Aquilo que muitas vezes nos parece completamente inútil hoje, dias depois pode ter uma utilidade imensa e até assegurar o nosso sustento, quando não nosso sucesso como pessoas.Aprender, contudo, exige método, autodisciplina e, sobretudo, vontade e persistência, provavelmente igual (ou mesmo até mais) do que ensinar. Muitos têm dificuldades de aprendizado por não saberem se organizar. Querem estudar as lições do fim para o começo, ou do meio para o final ou para o princípio, e findam por se embaralhar. Falta-lhes o método.Há também os que são metódicos, mas não conseguem se concentrar num texto, num teorema, numa fórmula ou num postulado da física. São dispersivos e, no momento do estudo, pensam em tudo, menos no objeto do seu aprendizado. Não têm autodisciplina. E, sem ela...Há, ainda, os que embora tendo método e sendo autodisciplinados, encaram o aprendizado como uma chatice, como algo penoso e sem graça, e não como deveriam encarar: ou seja, como uma aventura do espírito, como uma descoberta, como um passeio prazeroso pelo mundo do conhecimento.A muitos não falta nenhuma das características citadas. São organizados mentalmente, têm autodisciplina, sentem prazer de estudar, mas não são persistentes. Desistem do estudo ao primeiro obstáculo que encontram, à primeira coisa que não entendam, em vez de persistirem até obter o desejável entendimento.Não há fórmulas exatas e infalíveis, que funcionem em todos os casos e circunstâncias, e para todas as pessoas, que as levem a adquirir conhecimentos de todas as áreas e disciplinas. Cada indivíduo tem um caminho que para ele pode funcionar e já para outros pode não dar certo. Há, por exemplo, os que utilizam o método mnemônico para decorar fórmulas de matemática, física ou química e que se dão muito bem com isso. Outros, todavia, não têm o mesmo sucesso com esse procedimento.No meu caso, preciso entender o que esteja estudando para que o conceito se fixe na memória. Não gosto de sair por aí, como papagaio, repetindo coisas que não entendo o que sejam e para o que sirvam. Em matemática (e em física também), por exemplo, prefiro deduzir as fórmulas a utilizar, mediante o auxílio da lógica, ao invés de decorá-las. Para mim, isso sempre funcionou. Não garanto, todavia, que se trate de regra geral e infalível.Quanto a textos, memorizo-os escrevendo-os cinco, dez, cem vezes se necessário. Não faz muito, esse método tinha o inconveniente de gastar muito papel. Hoje não. Escrevo o que quero memorizar na tela do computador. E quando me dou conta... já estou repetindo extensos poemas inteiros, sem errar uma só palavra.Aprender, portanto, é uma arte. E que arte! Tenho, desde menininho, insaciável sede de saber. Leio, leio e leio, incansável e avidamente, todo o texto que me caia em mãos. Os livros que já li passam da casa da dezena de milhar, sem nenhum exagero.Não me contento com especializações, embora, profissionalmente, tenha sido obrigado a me especializar. Contudo, procuro ser eclético e aprender tanto as regras de qualquer esporte, por mais exótico que pareça (ou, de fato, seja) quanto as leis da física e da biologia. Tanto os dogmas das várias religiões, mesmo que não creia em nenhum deles, quanto os valores eternos da moral e da ética. E vai por aí afora.O escritor português, Casimiro Brito, resumiu tudo isso que escrevi numa curta sentença, em seu livro “Arte da Respiração”. Escreveu “Ambição suprema: aprender a aprender”. Não há quem não a tenha, embora às vezes sequer se dê conta. A minha, pelo menos, é, de fato, esta. E a sua, paciente leitor?
Pedro J. Bondaczuk é jornalista e escritor, autor do livro “Por Uma Nova Utopia”
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Thursday, August 06, 2009
* O MILAGRE DE UM NOVO DIA *
Silvia Schmidt
*Humancat*Versão livre de 'A New Day ' , de Kirk McJay(Dir.Aut.Reserv)©2000
Postado por Unknown às 5:41 AM 1 comentários
Wednesday, August 05, 2009
* GRATUIDADE DA NATUREZA * violência , corrupção , engodos e trapaças , ardis e artimanhas vis , a vida que dá à vida ... na Era do Amor e da Paz!
Que o Grande Artista Deus
Presenteou o Homem ,
Para a realização de sua Obra Monumental ...
Deus , Grande Regente da Sinfonia Universal ,
Na Gratuidade da Natureza ,
Encontramos o renascer de nossa plenitude cósmica
E humana .
Nossas partituras da vida
À cada ano se renovam
E novas notas se fundem ,
Novos acréscimos se somam ,
Microcosmo e macrocosmo unidos
Aliados na Melodia Universal ...
Na Harmonia já não vivida ,
Homens e animais habitam a terra ,
Homens em guerra ...
Esfacelam suas almas calmas ,
Desfragmentam a sua Luz ...
Que conduz e refaz ,
E lutam pela física integridade .
Fogem dos assédios da luta ,
Labutam pela Paz .
Paz para o mundo ...
Que em um segundo é destruído
Pela ingrata bomba dos tempos ,
A bomba da morte precoce ...
Pela insensata incoerência das horas ,
Perdidas e disperdiçadas ,
Nas disputas , nos preconceitos e nos confrontos ,
Levando homens ao castigo da guerra ,
São aqui ainda ,
Nesta terra , vítimas silenciosas ...
Da cumplicidade e das apropriações ilícitas ,
Mas coniventes com tempos presentes ,
Numa política infectada e desprezível ,
Atuando em homens inocentes ...
Carentes e incultos ,
Anuncia-se então , nesta hora triste ,
Da queda dos tempos
Da guerra de almas brancas e inocentes ,
Imaculadas e persistentes ,
Na cauda perdida da destruição ...
Do homem pelo homem ,
Dos homens pelas máquinas ,
Dos seres perdidos sem rumo ,
A buscarem sua identidade na terra ,
Violência , corrupção , engodos e trapaças ...
Ardis e artimanhas vis ,
A vida que dá à vida ...
O universo conspira em nós ...
Vamos à luta porque chegou a Nova Era ,
A Era do Amor e da Paz !
Trabalhemos como homens e pelo homem livre ,
Da escravidão deste tempo ,
Deste indigno tormento ,
Um lamento que explode ...
Sejamos gentes deste Novo Mundo ...
Planetas giram exuberantes e imponentes ,
Homens ficam na terra ,
Ainda em guerra ...
Homens e animais habitam a terra ,
Nada Maior que Deus!
Direitos autorais protegidos pela Lei 9610/98
Postado por Unknown às 4:57 AM 0 comentários
Tuesday, August 04, 2009
* CADA MANHÃ TRAZ UMA BÊNÇÃO ESCONDIDA *
Postado por Unknown às 9:51 AM 0 comentários
Monday, August 03, 2009
* HORIZONTES DISTANTES *
Postado por Unknown às 12:36 AM 0 comentários
Sunday, August 02, 2009
* SENDAS DO SUBLIME * tornando a sublimidade uma constante mesmo nas horas tristes ...
nas sendas do sublime ...
pensando que é somente minha esta emoção ,
esta paixão sublime nasce ,
enquanto outras pessoas a sentem tão distante ,
na verdade não é solidão nem carência ,
é evidência ...
poderá ser excesso de amor ,
saudade ou dor ,
no som quente de uma melodia ,
na tristeza imensa que me envolve ,
e o sorriso me devolve .
Amores que renascem ,
sublimes como se foram ,
retornam sua trajetória ,
ainda que perdidos de sua origem
esquecidos de sua glória ,
Partem sem deixar nenhuma história .
Hoje estou assim ,
é uma sensação de estar sozinha
e tão acompanhada ...
na excitante jornada dos meus pensamentos ,
transbordantes de paixão ,
de emoção ...
uma paixão que nasce ,
colorindo minha face ...
elas sempre nascem assim para mim ,
arrebatadoras ...
meu fazer apaixonado já é uma constante em meu viver .
Em tudo que faço me dou inteira ,
sempre assim fui
sobrevivendo , sofri e renasci sempre ,
mesmo após o desencanto ,
como um gozar em pranto
penetrando em meu canto ,
Construí meus castelos de carinhos
sobre as cinzas das minhas desilusões ...
certeira e sorrateira a buscar meus caminhos ,
mesmo em meio aos espinhos ,
tornando a sublimidade uma constante ,
um prazer reinante e transbordante ...
como um delicioso licor em minha boca ,
degustado gota à gota ...
mesmo nas horas tristes e aparentemente vazias .
Seriam na verdade uma agonia ,
Se não buscasse as minhas eternas fantasias
fugidias , em minha cavalgada alada ...
transformando-as em sendas do sublimes ,
numa apaixonante noite fria .
Postado por Unknown às 6:14 AM 0 comentários