O Poder Feminino
Deprês femininas "sem explicação" - mesmo em mulheres bem sucedidas -, pânico, tédio, crises de choro, comportamentos destrutivos... Muitas dessas recorrentes manifestações depressivas estão relacionadas a uma certa negligência da mulher em relação ao próprio ser feminino, por não procurar conhecer e acolher as suas diversas faces.
Cura em latim (curare) significa "tornar-se verdadeiro", e é da autopercepção dessa verdade que muitas mulheres modernas sentem falta. A cura vem da liberdade que a mulher deve buscar de ser o que realmente é, em toda sua plenitude.
“Toda mulher é linda, atraente, curandeira, xamã, sacerdotisa, anciã sábia”, conta Patricia Cuocolo no artigo que se segue. Psicoterapeuta graduada pela PUC-SP, ela ampliou seus conhecimentos através da Antroposofia, do Renascimento (Rebirthing), da Psicologia Oriental e Transpessoal, e de Estudos sobre o Feminino Sagrado. Criou a Terapia da Mulher, um trabalho que foca as necessidades físicas, emocionais e espirituais da mulher contemporânea e coordena grupos semanais de mulheres na Granja Viana/Cotia e em São Paulo.
Poder Feminino: a cura de ser realmente tudo o que se é
Se você ama com todas as forças de seu coração, então sabe - ou algum dia soube - o que é ser mulher! É sempre uma força arrebatadora, e altamente zelosa sua manifestação. Não tem hora nem lugar, simplesmente é...
Ser mulher é encontrar o seu poder, sua fé, sua alegria de viver. É amar como se fosse o último dia de sua vida, é chorar as próprias perdas até o dilaceramento da alma, é curar-se em seu próprio recolhimento, na sua própria espiritualidade.
A mulher é movida pelo amor e por suas paixões, e isso ninguém lhe tira, é de sua natureza. O fogo sagrado mora dentro dela, e quem quiser despertar sua atenção precisa ser corajoso o bastante e não ter medo de compartilhar esse fogo com ela.
Ela sabe ser meiga e carinhosa, mas também sabe ser feroz e exigente quando se torna necessário lutar pelos seus ideais. Os ideais da mulher são grandiosos, e parte do seu aprendizado está em amadurecê-los, ou seja, torná-los reais, passíveis de experiência real. É a partir dessas experiências que ela vai tornando-se interessante, forte e profundamente sábia. Nesse confronto de ilusão com realidade, a mulher tem a chance de crescer e começar a acessar sua alma, sua verdadeira fonte criativa.
A mulher que não conhece sua alma, sua verdadeira natureza, torna-se frágil, dependente, carente, medrosa, insegura. Passa a viver uma vida de mentiras, e o pior: passa a acreditar na própria mentira.
A mulher que consegue ver a simplicidade e a beleza nas pequenas coisas, e sentir gratidão por ser portadora de uma missão tão bonita como a de regenerar a Terra e trazer generosidade para a humanidade, com certeza está no caminho... A coragem de não saber onde ele vai dar também faz parte da entrega a caminho da busca.
Integrar todas as faces
Através dos sete principais arquétipos femininos representados pelas Deusas Gregas, ou sete padrões de comportamento que caracterizam a personalidade da mulher, ela tem a possibilidade de fazer sua auto-análise e trazer para a consciência questões fundamentais para a compreensão e transformação dos vários aspectos que a compõe. É a relação harmoniosa entre esses vários aspectos que permitem à mulher ser inteira, íntegra, e a não ter medo de seu próprio poder.
Por Patricia Cuoccollo
Deprês femininas "sem explicação" - mesmo em mulheres bem sucedidas -, pânico, tédio, crises de choro, comportamentos destrutivos... Muitas dessas recorrentes manifestações depressivas estão relacionadas a uma certa negligência da mulher em relação ao próprio ser feminino, por não procurar conhecer e acolher as suas diversas faces.
Cura em latim (curare) significa "tornar-se verdadeiro", e é da autopercepção dessa verdade que muitas mulheres modernas sentem falta. A cura vem da liberdade que a mulher deve buscar de ser o que realmente é, em toda sua plenitude.
“Toda mulher é linda, atraente, curandeira, xamã, sacerdotisa, anciã sábia”, conta Patricia Cuocolo no artigo que se segue. Psicoterapeuta graduada pela PUC-SP, ela ampliou seus conhecimentos através da Antroposofia, do Renascimento (Rebirthing), da Psicologia Oriental e Transpessoal, e de Estudos sobre o Feminino Sagrado. Criou a Terapia da Mulher, um trabalho que foca as necessidades físicas, emocionais e espirituais da mulher contemporânea e coordena grupos semanais de mulheres na Granja Viana/Cotia e em São Paulo.
Poder Feminino: a cura de ser realmente tudo o que se é
Se você ama com todas as forças de seu coração, então sabe - ou algum dia soube - o que é ser mulher! É sempre uma força arrebatadora, e altamente zelosa sua manifestação. Não tem hora nem lugar, simplesmente é...
Ser mulher é encontrar o seu poder, sua fé, sua alegria de viver. É amar como se fosse o último dia de sua vida, é chorar as próprias perdas até o dilaceramento da alma, é curar-se em seu próprio recolhimento, na sua própria espiritualidade.
A mulher é movida pelo amor e por suas paixões, e isso ninguém lhe tira, é de sua natureza. O fogo sagrado mora dentro dela, e quem quiser despertar sua atenção precisa ser corajoso o bastante e não ter medo de compartilhar esse fogo com ela.
Ela sabe ser meiga e carinhosa, mas também sabe ser feroz e exigente quando se torna necessário lutar pelos seus ideais. Os ideais da mulher são grandiosos, e parte do seu aprendizado está em amadurecê-los, ou seja, torná-los reais, passíveis de experiência real. É a partir dessas experiências que ela vai tornando-se interessante, forte e profundamente sábia. Nesse confronto de ilusão com realidade, a mulher tem a chance de crescer e começar a acessar sua alma, sua verdadeira fonte criativa.
A mulher que não conhece sua alma, sua verdadeira natureza, torna-se frágil, dependente, carente, medrosa, insegura. Passa a viver uma vida de mentiras, e o pior: passa a acreditar na própria mentira.
A mulher que consegue ver a simplicidade e a beleza nas pequenas coisas, e sentir gratidão por ser portadora de uma missão tão bonita como a de regenerar a Terra e trazer generosidade para a humanidade, com certeza está no caminho... A coragem de não saber onde ele vai dar também faz parte da entrega a caminho da busca.
Integrar todas as faces
Através dos sete principais arquétipos femininos representados pelas Deusas Gregas, ou sete padrões de comportamento que caracterizam a personalidade da mulher, ela tem a possibilidade de fazer sua auto-análise e trazer para a consciência questões fundamentais para a compreensão e transformação dos vários aspectos que a compõe. É a relação harmoniosa entre esses vários aspectos que permitem à mulher ser inteira, íntegra, e a não ter medo de seu próprio poder.
Por Patricia Cuoccollo
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