Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede. Eu não poderia viver sem amor, mesmo com todo meu corpo saciado. O amor dá uma razão à vida, dá mesmo muitas razões. E também muitas lições... essas que nunca aprendemos de cor, que reprovamos e ainda ficamos contentes de repetir o ano.
Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse. Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra. Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo.
Aqui vão algumas pequenas coisas que me atravessaram o coração. Um pouco da nudez do meu ser, se assim posso dizer:
Castelos de areia:
http://www.leticiathompson.net/Castelos_de_areia_LT.html
Frágeis corações:
http://www.leticiathompson.net/Frageis_coracoes_LT.html
Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse. Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra. Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo.
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